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Exportações de máquinas avançam em fevereiro

Avanço ocorreu em quatro dos sete segmentos de fabricantes de máquinas e equipamentos, mas não impediu queda no bimestre em relação ao ano passado

Abimaq

04/04/2017 15h02 | Atualizada em 12/04/2017 11h58

Em fevereiro, o avanço em exportações ocorreu em quatro dos sete segmentos de fabricantes de máquinas e equipamentos, sendo que a maior taxa se deu em Máquinas para Agricultura (40,7%). Os dados constam em relatório da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Maquinas e Equipamentos), divulgado na semana passada.

Também houve crescimento nas exportações de Máquinas para Petróleo e Energia Renovável (37,9%), Máquinas para Logística e Construção Civil (26,9%) e Componentes para a Indústria de Bens de Capital (21%), principalmente para destinos como América Latina, Europa e Estados Unidos.

Contudo, este crescimento não compensou a queda observada em janeiro, de  38,7%. Assim, em relação ao mesmo período de 2016, o setor continuou acumulando baixa de 3,6% no bimestre.

No mercado interno, o crescimento mensal das vendas foi de 5,5% em relação a janeiro e, no ano, acumula crescimento de 3,7%, o que indica uma relativa estabilidade. Isso elevou a participação no market share nacional para 44%.

Em importação, fevereiro registrou queda de 21,1%. Na comparação interanual, as importações recuaram 14% e, no 1º bimestre, a queda foi de 14,9%. “A queda do preço dos importados, proporcionada pela valorização de mais de 20% da moeda nacional, não motivou a

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Em fevereiro, o avanço em exportações ocorreu em quatro dos sete segmentos de fabricantes de máquinas e equipamentos, sendo que a maior taxa se deu em Máquinas para Agricultura (40,7%). Os dados constam em relatório da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Maquinas e Equipamentos), divulgado na semana passada.

Também houve crescimento nas exportações de Máquinas para Petróleo e Energia Renovável (37,9%), Máquinas para Logística e Construção Civil (26,9%) e Componentes para a Indústria de Bens de Capital (21%), principalmente para destinos como América Latina, Europa e Estados Unidos.

Contudo, este crescimento não compensou a queda observada em janeiro, de  38,7%. Assim, em relação ao mesmo período de 2016, o setor continuou acumulando baixa de 3,6% no bimestre.

No mercado interno, o crescimento mensal das vendas foi de 5,5% em relação a janeiro e, no ano, acumula crescimento de 3,7%, o que indica uma relativa estabilidade. Isso elevou a participação no market share nacional para 44%.

Em importação, fevereiro registrou queda de 21,1%. Na comparação interanual, as importações recuaram 14% e, no 1º bimestre, a queda foi de 14,9%. “A queda do preço dos importados, proporcionada pela valorização de mais de 20% da moeda nacional, não motivou a aquisição de novas máquinas”, comenta a entidade.

Investimentos – No cômputo geral, os investimentos em máquinas e equipamentos (de todas as categorias) registraram queda de 11,8% em relação ao mês de janeiro de 2017. No 1º bimestre, o recuo foi de 22,4% em relação ao mesmo período de 2016.

A queda no bimestre foi acentuadamente maior devido à redução das importações, o que mostra que ainda é prematuro anunciar uma retomada dos investimentos. Apesar do recuo no volume de investimentos, as vendas subiram 14,5% em relação a janeiro. “Mas o setor ainda acumula queda no ano, principalmente devido às exportações”, reitera a Abimaq.

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