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Abimaq divulga dados do mercado de janeiro

Em relação a janeiro de 2016, o pior resultado deste mês, a receita ficou praticamente estável (+0,3%).

Abimaq

01/03/2017 00h00 | Atualizada em 08/03/2017 19h06

Segundo indicadores conjunturais apresentados pela Abimaq do mês de janeiro de 2017, a receita líquida da indústria de máquina de equipamentos continua em níveis muito reduzidos.

Em janeiro, em relação a dezembro, a receita recuou 19%. Em relação a janeiro de 2016, o pior resultado deste mês, a receita ficou praticamente estável (+0,3%).

Os sinais do mercado, afirma a Abimaq, continuam contraditórios em relação a uma possível recuperação da economia.

Os investimentos medidos pelo consumo aparente de máquinas e equipamentos continuam em queda.

Em janeiro, a redução foi de 2,6% quando comparado com o mês imediatamente anterior. No resultado interanual, a queda foi ainda pior, 18,2%.

Indicadores antecedentes com o nível de utilização da capacidade instalada da indústria de transformação e nível de confiança empresarial continuam apontando para adiamentos dos investimentos.

Mesmo diante de uma retomada da economia, a indústria de máquinas e equipamentos deve ser a última a voltar a crescer em função do elevado nível de ociosidade da indústria que leva ao adiamento dos investimentos produtivos.

A valorização do real tem sacrificado, mais uma vez, o setor fabricante

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Segundo indicadores conjunturais apresentados pela Abimaq do mês de janeiro de 2017, a receita líquida da indústria de máquina de equipamentos continua em níveis muito reduzidos.

Em janeiro, em relação a dezembro, a receita recuou 19%. Em relação a janeiro de 2016, o pior resultado deste mês, a receita ficou praticamente estável (+0,3%).

Os sinais do mercado, afirma a Abimaq, continuam contraditórios em relação a uma possível recuperação da economia.

Os investimentos medidos pelo consumo aparente de máquinas e equipamentos continuam em queda.

Em janeiro, a redução foi de 2,6% quando comparado com o mês imediatamente anterior. No resultado interanual, a queda foi ainda pior, 18,2%.

Indicadores antecedentes com o nível de utilização da capacidade instalada da indústria de transformação e nível de confiança empresarial continuam apontando para adiamentos dos investimentos.

Mesmo diante de uma retomada da economia, a indústria de máquinas e equipamentos deve ser a última a voltar a crescer em função do elevado nível de ociosidade da indústria que leva ao adiamento dos investimentos produtivos.

A valorização do real tem sacrificado, mais uma vez, o setor fabricante de máquinas e equipamentos.

Em janeiro de 2017, as exportações caíram 38,7% em relação ao mês imediatamente anterior, 12,4%, na comparação interanual.

 

 

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