P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
Mineração
Voltar

Mineração

Anglo American tem boas perspectivas para negócios no Brasil

A empresa registrou um aumento de produtividade de 41% e as vendas de ativos levaram a uma geração de caixa de US$ 1,8 bilhão

Ibram

01/03/2017 00h00 | Atualizada em 08/03/2017 19h06

A Anglo American divulgou na semana passada o relatório financeiro de 2016. O grupo reduziu sua dívida líquida em 34%, para US$ 8,5 bilhões, bem abaixo da meta de US$ 10 bilhões anunciada no ano passado, e foi alcançada uma geração de caixa de US$ 2,6 bilhões.

Além disso, o resultado operacional antes da depreciação, Ebitda, atingiu US$ 6,1 bilhões, um aumento de 25% em comparação com 2015.

A companhia alcançou US$ 1,5 bilhão através de maior volume de produção e eficiência de custos e reduziu em 37% os investimentos de capital, para US$ 2,5 bilhões. Houve, ainda, um aumento de produtividade de 41% e as vendas de ativos levaram a uma geração de caixa de US$ 1,8 bilhão.

“A Anglo American agora está mais robusta, com um balanço mais fortalecido e uma estrutura de custos mais competitiva em torno de uma base de ativos diversificada de classe mundial. Também avançamos muito na transformação do portfólio, mas nos beneficiamos ao aderir ao nosso compromisso primordial de que o valor do acionista deve ser protegido no longo prazo”, Mark Cutifani, presidente global do Grupo Anglo American.

De acordo com Cutifani, a prioridade para este ano é oferecer mais melhorias de produtividade, mantendo

...

A Anglo American divulgou na semana passada o relatório financeiro de 2016. O grupo reduziu sua dívida líquida em 34%, para US$ 8,5 bilhões, bem abaixo da meta de US$ 10 bilhões anunciada no ano passado, e foi alcançada uma geração de caixa de US$ 2,6 bilhões.

Além disso, o resultado operacional antes da depreciação, Ebitda, atingiu US$ 6,1 bilhões, um aumento de 25% em comparação com 2015.

A companhia alcançou US$ 1,5 bilhão através de maior volume de produção e eficiência de custos e reduziu em 37% os investimentos de capital, para US$ 2,5 bilhões. Houve, ainda, um aumento de produtividade de 41% e as vendas de ativos levaram a uma geração de caixa de US$ 1,8 bilhão.

“A Anglo American agora está mais robusta, com um balanço mais fortalecido e uma estrutura de custos mais competitiva em torno de uma base de ativos diversificada de classe mundial. Também avançamos muito na transformação do portfólio, mas nos beneficiamos ao aderir ao nosso compromisso primordial de que o valor do acionista deve ser protegido no longo prazo”, Mark Cutifani, presidente global do Grupo Anglo American.

De acordo com Cutifani, a prioridade para este ano é oferecer mais melhorias de produtividade, mantendo a disciplina nos investimentos de capital e nos custos, para estar em posição de retomar os pagamentos de dividendos ao final de 2017 e restaurar uma classificação de crédito de grau de investimento.

A Anglo American também anunciou que o seus ativos de níquel no Brasil, em Barro Alto e Niquelândia (GO), serão mantidos no portfólio do Grupo.

 

 

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E