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FIT Concreto garante a aplicação de 100 m³ para a USP Pirassununga

A FIT vem realizando o trabalho de forma rápida para readequar projetos e, principalmente, realizar bom atendimento do começo ao fim do processo

Assessoria de Imprensa

15/02/2017 00h00 | Atualizada em 15/02/2017 02h15

A implantação de três novos reservatórios no Campus da USP Pirassununga deve melhorar a capacidade de armazenamento e distribuição de água potável neste campus universitário.

Isso será possível se eles tiverem bases seguras de concreto, como preveem os engenheiros envolvidos. E para isso foram contratados, por licitação, 100 m³ de concreto da FIT Concreto, divisão do grupo RCO.

“Serão três reservatórios, sendo dois elevados para água potável e um do tipo australiano, que armazenará água bruta”, diz Wellington Kanno, engenheiro da USP.

“O do tipo australiano, terá capacidade para armazenar 500 m³, enquanto os outros dois – dos tipos tubular e taça – armazenarão 127 m³ e 100 m³, respectivamente”, salienta ele.

Todos os reservatórios serão metálicos, mas necessitam de fundação e base em concreto armado para suportá-los adequadamente, o que motivou a concretagem em dois níveis de obras, sendo o primeiro para a produção das estacas, corriqueiro nas concretagens.

Segundo Kanno, parte desse processo já ocorreu e consumiu 33 m³ de concreto, formatando as estacas de fundação dos dois reservatórios elevados.

“Ainda faltam as estacas do reservatório australiano e a concretagem da

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A implantação de três novos reservatórios no Campus da USP Pirassununga deve melhorar a capacidade de armazenamento e distribuição de água potável neste campus universitário.

Isso será possível se eles tiverem bases seguras de concreto, como preveem os engenheiros envolvidos. E para isso foram contratados, por licitação, 100 m³ de concreto da FIT Concreto, divisão do grupo RCO.

“Serão três reservatórios, sendo dois elevados para água potável e um do tipo australiano, que armazenará água bruta”, diz Wellington Kanno, engenheiro da USP.

“O do tipo australiano, terá capacidade para armazenar 500 m³, enquanto os outros dois – dos tipos tubular e taça – armazenarão 127 m³ e 100 m³, respectivamente”, salienta ele.

Todos os reservatórios serão metálicos, mas necessitam de fundação e base em concreto armado para suportá-los adequadamente, o que motivou a concretagem em dois níveis de obras, sendo o primeiro para a produção das estacas, corriqueiro nas concretagens.

Segundo Kanno, parte desse processo já ocorreu e consumiu 33 m³ de concreto, formatando as estacas de fundação dos dois reservatórios elevados.

“Ainda faltam as estacas do reservatório australiano e a concretagem das bases das três estruturas, o que nos leva a crer que, talvez, precisemos contratar mais concreto além dos 100 m³ que a FIT está fornecendo”, adianta o especialista, que frisa o fato da FIT Concreto ter vencido a licitação para o fornecimento desse primeiro lote de material.

As concretagens já realizadas, afirma o especialista, ocorreram de forma tranquila e atendendo a todos os preceitos do projeto. “Inclusive, quando precisamos modificar o slump para termos a entrega de um concreto menos plástico, fomos atendidos prontamente pela equipe da FIT”, diz.

Essa mudança foi necessária após Kanno e sua equipe detectarem presença de água nos furos das estacas, algo que prejudicaria a resistência do concreto por elevar o fator água-cimento.

“Como havíamos especificado o concreto no padrão de bombeamento (abatimento de 10 +/- 2 cm) para atender às necessidades do conjunto de obras, solicitamos à FIT reduzir a quantidade de água para diminuir o fator água-cimento, consequentemente, o abatimento reduziria para 8 +/- 2 cm para estas fundações, e assim recebermos um material com menor fator água-cimento. Fomos atendidos plenamente pela equipe da FIT nessa demanda emergencial”, lembra.

Outra mudança de rota que recebeu total atendimento da FIT Concreto foi o volume de material requerido para cada concretagem. Kanno conta que as fundações do primeiro reservatório receberam material de três autobetoneiras: duas de 8 m³ e uma de 5 m³.

“Mas primeiro recebemos as duas autobetoneiras de maior volume, que aplicou todo o material, para só depois solicitarmos a terceira, já sabendo a quantidade correta que precisaríamos”, diz. “Essa maleabilidade permitiu que evitássemos desperdício e pudéssemos continuar designando o volume contratado corretamente para as próximas demandas”, completa.

 

 

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