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Tecnologia brasileira ajuda a reduzir custos e prever safras

Com mais de 20 anos de experiência, especialista da Tbit comenta sobre novas soluções para o mercado sementeiro

Assessoria de Imprensa

11/01/2017 00h00 | Atualizada em 18/01/2017 15h30

Uso de drones para vistoriar plantações, tratores automatizados pelo campo e utilização de inteligência artificial na seleção das melhores sementes. O que pode parecer um cenário futurista já é realidade no agronegócio pelo mundo.

No Brasil, a Tbit – Tecnologia e Sistemas SA  desenvolveu a tecnologia GroundEye, que está aperfeiçoando o processo de toda a cadeia de análise de sementes, em especial milho e soja.

Segundo Emilio Garnham, diretor comercial da empresa, a solução de análise de imagens em sementes é a grande tendência para o setor, também sendo utilizada para plântulas e grãos. O uso da tecnologia diminui reprocessos, tempo e custo, além de aperfeiçoar análises.

“Atualmente, quando a semente é analisada, está sujeita à subjetividade da interpretação humana, sem contar a falta de padronização e o alto custo e tempo para terminar o serviço, que pode gerar necessidade de reprocesso ou descarte futuro. Com ajuda tecnológica, uma amostra de sementes passa pelo módulo de captura de imagens, onde são analisadas mais de 300 características. Isso em um tempo 20 a 30 vezes mais rápido do que o normal e com maior precisão”, diz Garnham.

Com uso da solução GroundEye, explica o especialis

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Uso de drones para vistoriar plantações, tratores automatizados pelo campo e utilização de inteligência artificial na seleção das melhores sementes. O que pode parecer um cenário futurista já é realidade no agronegócio pelo mundo.

No Brasil, a Tbit – Tecnologia e Sistemas SA  desenvolveu a tecnologia GroundEye, que está aperfeiçoando o processo de toda a cadeia de análise de sementes, em especial milho e soja.

Segundo Emilio Garnham, diretor comercial da empresa, a solução de análise de imagens em sementes é a grande tendência para o setor, também sendo utilizada para plântulas e grãos. O uso da tecnologia diminui reprocessos, tempo e custo, além de aperfeiçoar análises.

“Atualmente, quando a semente é analisada, está sujeita à subjetividade da interpretação humana, sem contar a falta de padronização e o alto custo e tempo para terminar o serviço, que pode gerar necessidade de reprocesso ou descarte futuro. Com ajuda tecnológica, uma amostra de sementes passa pelo módulo de captura de imagens, onde são analisadas mais de 300 características. Isso em um tempo 20 a 30 vezes mais rápido do que o normal e com maior precisão”, diz Garnham.

Com uso da solução GroundEye, explica o especialista, a análise de imagem é capaz de detectar e quantificar os defeitos e problemas em lotes de sementes, o que diminui reprocessos nas empresas do segmento, economizando tempo e custos, além de aumentar a qualidade das sementes.

 

 

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