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Construção argentina registra queda em 2016

Tomando-se o dado de novembro, apenas, a queda foi de 9,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior

KHL

04/01/2016 00h00 | Atualizada em 11/01/2017 11h28

A construção na Argentina registrou uma queda de 13,1% entre os meses de janeiro e dezembro de 2016, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

O resultado foi apurado pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos do país (Indec).

Tomando-se o dado de novembro, apenas, a queda foi de 9,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

Com relação às vendas de insumos de construção, houve crescimento em novembro em relação a outubro para asfalto (55,1%) e cimento Portland (1,8%), mas também houve queda nas vendas de sanitários de cerâmica (-22,4%), armaduras de ferro para concreto (-20,8%), pisos e revestimentos cerâmicos (-20,4%) e tijolos (-18,2%).

No acumulado do ano, todas as vendas de insumos retrocederam: cimento (-11,7%), asfalto (-18,4%), armaduras de ferro (-19,7%) e tijolos (-11,8%).

A superfície autorizada a construir, medida pelas solicitações de licença para novas obras, caiu 20,9% em novembro na comparação com o mesmo mês de 2015, enquanto o nível de emprego no setor em outubro subiu 0,4% em relação a setembro, totalizando 407.650 pessoas ocupadas. Entretanto, este número foi 10,5% menor do que em outubro de 2015.

 

 

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A construção na Argentina registrou uma queda de 13,1% entre os meses de janeiro e dezembro de 2016, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

O resultado foi apurado pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos do país (Indec).

Tomando-se o dado de novembro, apenas, a queda foi de 9,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

Com relação às vendas de insumos de construção, houve crescimento em novembro em relação a outubro para asfalto (55,1%) e cimento Portland (1,8%), mas também houve queda nas vendas de sanitários de cerâmica (-22,4%), armaduras de ferro para concreto (-20,8%), pisos e revestimentos cerâmicos (-20,4%) e tijolos (-18,2%).

No acumulado do ano, todas as vendas de insumos retrocederam: cimento (-11,7%), asfalto (-18,4%), armaduras de ferro (-19,7%) e tijolos (-11,8%).

A superfície autorizada a construir, medida pelas solicitações de licença para novas obras, caiu 20,9% em novembro na comparação com o mesmo mês de 2015, enquanto o nível de emprego no setor em outubro subiu 0,4% em relação a setembro, totalizando 407.650 pessoas ocupadas. Entretanto, este número foi 10,5% menor do que em outubro de 2015.

 

 

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