Em um rompedor, mesmo com a mais alta qualidade dos materiais utilizados e eficiência mecânica do projeto, é impossível evitar seu desgaste.

O atrito entre o pistão e o cilindro, combinado com o extremo estresse causado pelo contato com as superfícies centenas de vezes por minuto, cedo ou tarde acabará com a vida útil do pistão de percussão e do cilindro.

Não existe um tempo médio de expectativa de vida para um rompedor, pois isso varia muito em relação ao ambiente em que é utilizado, o tipo de material que é demolido ou quebrado, e a frequência de sua utilização.

Em tempos de crise, reformar ao invés de comprar se torna uma opção cada vez mais atrativa. Se bem-feita, a vida útil do rompedor poderá ser quase igual à de um novo.

Mas para isso, o indicado é fazê-la com o próprio fabricante. Especialmente, se ele oferecer a garantia de que as peças serão totalmente originais, e montadas na própria fábrica. É o caso da renovação de rompedores oferecida pela Atlas Copco.

Segundo a empresa, a outra vantagem, é que o estado do equipamento poderá ser corretamente analisado, para que as peças a serem substituídas sejam realmente aquelas que são necessárias.

Em um conjunto onde o cilindro encontra-se muito desgastado, por exemplo, não adianta trocar somente o pistão. A performance do equipamento não irá durar o tempo esperado.

Ao ser feita pelo próprio fabricante, explica a Atlas Copco, a reforma do equipamento terá garantia dele, e para isso terá a supervisão de engenheiros que conhecem o projeto a fundo.