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Empresa investe em frota de picadores

Equipamentos resistentes e de alto desempenho são sinônimo de investimento em estratégias empresariais

Assessoria de Imprensa

21/12/2016 00h00 | Atualizada em 21/12/2016 08h10

Manter uma frota em excelentes condições, com equipamentos resistentes e de alta performance é  uma estratégia de investimento praticada por muitas empresas.

A vida útil e o desempenho dos equipamentos refletem diretamente em ganhos (ou perdas) financeiras.

A B. Tobace, empresa de Jaboticabal, SP, especializada em instalações elétricas e telefônicas, é uma que decidiu investir na frota. Desde 1968, quando iniciou as atividades, busca equipamentos de ponta para execução dos serviços que oferece.

O coordenador de frota, Carlos Eduardo Tokimatu, conta que além de caminhões de linha pesada (munck e com cesto aéreo), possuem veículos leves (utilitários) e 17 picadores, utilizados em poda urbana.

O trabalho de cortar galhos de árvores que representam um risco às linhas aéreas (de energia ou comunicação) mudou drasticamente desde que esses equipamentos começaram a ser usados.

O coordenador de frota conta que a empresa tem atualmente 17 picadores, todos da mesma fabricante. “São cinco BC600XL, sete BC700XL e mais cinco BC900XL, todos da marca Vermeer. Agora estamos comprando mais um BC700XL.” A principal diferença entre eles está no volume dos troncos que cada modelo é capaz de tritur

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Manter uma frota em excelentes condições, com equipamentos resistentes e de alta performance é  uma estratégia de investimento praticada por muitas empresas.

A vida útil e o desempenho dos equipamentos refletem diretamente em ganhos (ou perdas) financeiras.

A B. Tobace, empresa de Jaboticabal, SP, especializada em instalações elétricas e telefônicas, é uma que decidiu investir na frota. Desde 1968, quando iniciou as atividades, busca equipamentos de ponta para execução dos serviços que oferece.

O coordenador de frota, Carlos Eduardo Tokimatu, conta que além de caminhões de linha pesada (munck e com cesto aéreo), possuem veículos leves (utilitários) e 17 picadores, utilizados em poda urbana.

O trabalho de cortar galhos de árvores que representam um risco às linhas aéreas (de energia ou comunicação) mudou drasticamente desde que esses equipamentos começaram a ser usados.

O coordenador de frota conta que a empresa tem atualmente 17 picadores, todos da mesma fabricante. “São cinco BC600XL, sete BC700XL e mais cinco BC900XL, todos da marca Vermeer. Agora estamos comprando mais um BC700XL.” A principal diferença entre eles está no volume dos troncos que cada modelo é capaz de triturar.

A grande vantagem, explica Tokimatu, está em transformar todo o resíduo verde (galhos, folhas e até troncos) em pequenas partículas, os cavacos.

“Dessa forma é possível compactar tudo que será descartado, otimizando o espaço das caçambas que levam embora o material. O rendimento das equipes por área é extremamente maior. No método tradicional o volume de galhos e folhas exige um grande número de idas e vindas com um ou mais caminhões descartar todo o material”, diz.

Esse tipo de trabalho existe um grande cuidado por parte da empresa em checar previamente a área antes de iniciar o trabalho.

“Antes de iniciar, nossas equipes checam toda a área onde será feito o serviço. O local é sinalizado para evitar qualquer risco às pessoas que passam por perto. Há casos em que pedimos para retirar algum veículo que esteja estacionado por perto”, conta Tokimatu.

As vantagens de investir em equipamentos resistentes e de alto desempenho aparecem na prática. “Nossos principais clientes são a CPFL e a Eletropaulo. Tem picador que trabalha até seis horas por dia, inclusive nos sábados”, explica Tokimato.

“Geralmente a equipe é pequena, cerca de três pessoas dão conta do serviço. O trabalho pesado é feito pelo picador.”

 

 

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