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Mineradora San Cristóbal apresenta sua experiência no gerenciamento de stakeholders

Focada no desenvolvimento sustentável, empresa investe US$ 1,8 bilhão em suas operações na Bolívia

Assessoria de Imprensa

26/10/2016 00h00 | Atualizada em 26/10/2016 08h23

A Mineradora San Cristóbal, empresa sediada na Bolívia e subsidiária da Sumitomo Corporation, um dos maiores consórcios empresariais do Japão a operar por mais de 400 anos, têm investido cerca de US$ 1,8 bilhão em suas operações, gerando altos índices de redução de água e energia em suas atividades no setor.

Baseada no conceito LSO – (Licença social para Operar) no campo de mineração, a empresa reforça a sua Responsabilidade Social Corporativa investindo cerca de US$ 1,8 bilhão em um período de 10 anos.

A empresa representa 50% das exportações de minerais não ferrosos na Bolívia. Além disso, é o produtor de Zinco de menor custo do mundo, de acordo com um estudo realizado pela consultoria McKinsey.

De acordo com Javier Diez de Medida, gerente de assuntos corporativos da Mineradora San Cristóbal, o investimento tem ajudado a Mineradora San Cristóbal a se posicionar na vanguarda da tecnologia do setor, com iniciativas para a economia de água e energia. “Seu desenvolvimento permite que a empresa seja reconhecida como a mina do futuro na Bolívia.”

Como exemplo, vale destacar a utilização de uma tecnologia que aumenta a eficiência do moinho por meio da manutenção dos parâmetros de otimização em todos os momentos. Isto é traduzido para uma redução de p

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A Mineradora San Cristóbal, empresa sediada na Bolívia e subsidiária da Sumitomo Corporation, um dos maiores consórcios empresariais do Japão a operar por mais de 400 anos, têm investido cerca de US$ 1,8 bilhão em suas operações, gerando altos índices de redução de água e energia em suas atividades no setor.

Baseada no conceito LSO – (Licença social para Operar) no campo de mineração, a empresa reforça a sua Responsabilidade Social Corporativa investindo cerca de US$ 1,8 bilhão em um período de 10 anos.

A empresa representa 50% das exportações de minerais não ferrosos na Bolívia. Além disso, é o produtor de Zinco de menor custo do mundo, de acordo com um estudo realizado pela consultoria McKinsey.

De acordo com Javier Diez de Medida, gerente de assuntos corporativos da Mineradora San Cristóbal, o investimento tem ajudado a Mineradora San Cristóbal a se posicionar na vanguarda da tecnologia do setor, com iniciativas para a economia de água e energia. “Seu desenvolvimento permite que a empresa seja reconhecida como a mina do futuro na Bolívia.”

Como exemplo, vale destacar a utilização de uma tecnologia que aumenta a eficiência do moinho por meio da manutenção dos parâmetros de otimização em todos os momentos. Isto é traduzido para uma redução de potência de 10 a 15% em moinhos semelhantes.

Esta tecnologia é também aplicada aos moinhos de bolas, reduzindo ainda mais o consumo de energia de uma forma conservadora, em mais 15%.

“Considerando que o padrão de operação das fábricas ao redor do mundo foi feito para economizar de 3 a 5% de energia, a aplicação desta tecnologia na indústria poderia aliviar uma parte significativa da demanda de fornecimento de energia do mundo”, diz o gerente.

A Mineradora San Cristóbal tem desenvolvido novas tecnologias para reduzir a demanda para reduzir o consumo de água na indústria.

A redução de água de explotação passou de mais de 40.000 m³, para menos de 32.000 m³ por dia. No momento, 80% da água utilizada em San Cristóbal é reciclada. Como resultado desta melhoria, a procura da qualidade da água baixa foi reduzida para 50%.

"A Mineradora San Cristóbal tem um sistema integrado de gestão de Responsabilidade Social e Ambiental, nosso principal objetivo é ajudar a criar as condições adequadas para a população se estabelecer nas comunidades que cercam a região, desenvolvendo empreendimentos que sejam autossustentáveis e independentes da produção de mineração. Dessa forma, estamos contribuindo para um futuro melhor da sociedade”, comenta Javier Diez de Medida.

A indústria de Mineração é a segunda principal contribuinte para o PIB da Bolívia, depois do Petróleo e Gás. Atualmente, a empresa é a maior operação de mineração na história da Bolívia, construindo mais de 200 km de estradas e pontes, 65 km de estrada de ferro e 172 km de linhas de energia.

 

 

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