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Consumo de asfalto cresce 7%

As prefeituras, principalmente foram as responsáveis por parte da movimentação

Folha de S.Paulo

11/10/2016 07h57 | Atualizada em 19/10/2016 12h42

O volume de asfalto consumido entre janeiro e agosto no Brasil cresceu 7% em relação ao ano passado, quando o setor teve uma diminuição brusca de atividade.

Prefeituras foram responsáveis por parte da movimentação, diz José Alberto Ribeiro, presidente da Associação Nacional das Empresas de Obras Rodoviárias (Aneor).

As esferas federal e estadual não aumentaram o consumo em 2015, ele afirma.As concessionárias, no entanto, podem ter incrementado a sua atuação, segundo Luiz Rocholi, da associação das distribuidoras de asfalto.

"A União passou a quitar restos a pagar de 2015 neste ano, e o Dnit – Departamento Nacional de Transportes vem acertando as faturas. Apesar do aumento, a quantidade de metros cúbicos não alcançou patamares de anos anteriores”, comenta Rocholi.

"O mercado não está bem. Mesmo com o crescimento deste ano, não se vislumbra uma recuperação de verdade", afirma.

Na semana passada, ele e outros empresários do segmento se reuniram na Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, em São Paulo, com Pedro Parente, presidente da Petrobras, e levaram uma série de reivindicações do setor.

Uma delas é que a estatal passe a ser somente uma fornecedora de um tipo básico de asfalto, e outras empresas sejam as responsá

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O volume de asfalto consumido entre janeiro e agosto no Brasil cresceu 7% em relação ao ano passado, quando o setor teve uma diminuição brusca de atividade.

Prefeituras foram responsáveis por parte da movimentação, diz José Alberto Ribeiro, presidente da Associação Nacional das Empresas de Obras Rodoviárias (Aneor).

As esferas federal e estadual não aumentaram o consumo em 2015, ele afirma.As concessionárias, no entanto, podem ter incrementado a sua atuação, segundo Luiz Rocholi, da associação das distribuidoras de asfalto.

"A União passou a quitar restos a pagar de 2015 neste ano, e o Dnit – Departamento Nacional de Transportes vem acertando as faturas. Apesar do aumento, a quantidade de metros cúbicos não alcançou patamares de anos anteriores”, comenta Rocholi.

"O mercado não está bem. Mesmo com o crescimento deste ano, não se vislumbra uma recuperação de verdade", afirma.

Na semana passada, ele e outros empresários do segmento se reuniram na Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, em São Paulo, com Pedro Parente, presidente da Petrobras, e levaram uma série de reivindicações do setor.

Uma delas é que a estatal passe a ser somente uma fornecedora de um tipo básico de asfalto, e outras empresas sejam as responsáveis por fabricar materiais de cobertura mais sofisticados.

 

 

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