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Equipamentos Vermeer auxiliam na manutenção em áreas verdes

A tecnologia tem facilitado diversos serviços, indispensáveis para manter a paisagem arborizada sem atrapalhar o ir e vir das pessoas ou a infraestrutura necessária ao bom andamento das cidades

Assessoria de Imprensa

11/10/2016 00h00 | Atualizada em 11/10/2016 11h18

No fim de novembro, Belo Horizonte irá receber o 20º Congresso Brasileiro de Arborização Urbana. Serão cinco dias com uma extensa programação, que incluem palestras, cursos e trocas de experiências entre profissionais envolvidos com o tema.

A tecnologia tem facilitado diversos serviços, indispensáveis para manter a paisagem arborizada sem atrapalhar o ir e vir das pessoas ou a infraestrutura necessária ao bom andamento das cidades. E, quanto mais habitado e movimentado é o local, mais difícil fica o trabalho de manutenção dos espaços verdes.

“São necessários veículos adaptados para trabalharem próximos à zona de risco do sistema elétrico, além de equipamentos que não causem maiores danos às árvores”, diz Marina Moura de Souza, engenheira florestal que trabalha com manejo de vegetação nos sistemas de distribuição de energia na Companhia Elétrica de Minas Gerais (Cemig).

A engenheira também explica que maquinários para a picagem e transporte de resíduos aumentam consideravelmente a produtividade das equipes.

No interior de São Paulo, nos municípios de Sorocaba, Salto e Jundiaí a CPFL Energia, responsável pela distribuição de energia elétrica, utiliza exatamente um destes equipamentos.

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No fim de novembro, Belo Horizonte irá receber o 20º Congresso Brasileiro de Arborização Urbana. Serão cinco dias com uma extensa programação, que incluem palestras, cursos e trocas de experiências entre profissionais envolvidos com o tema.

A tecnologia tem facilitado diversos serviços, indispensáveis para manter a paisagem arborizada sem atrapalhar o ir e vir das pessoas ou a infraestrutura necessária ao bom andamento das cidades. E, quanto mais habitado e movimentado é o local, mais difícil fica o trabalho de manutenção dos espaços verdes.

“São necessários veículos adaptados para trabalharem próximos à zona de risco do sistema elétrico, além de equipamentos que não causem maiores danos às árvores”, diz Marina Moura de Souza, engenheira florestal que trabalha com manejo de vegetação nos sistemas de distribuição de energia na Companhia Elétrica de Minas Gerais (Cemig).

A engenheira também explica que maquinários para a picagem e transporte de resíduos aumentam consideravelmente a produtividade das equipes.

No interior de São Paulo, nos municípios de Sorocaba, Salto e Jundiaí a CPFL Energia, responsável pela distribuição de energia elétrica, utiliza exatamente um destes equipamentos.

Os galhos e troncos retirados são depositados em um picador, modelo BC900XL, da marca Vermeer, que processa tudo em instantes e transforma o material em pequenas partículas. Todo o material extraído das árvores vira cavaco, que posteriormente pode ser utilizado como biomassa.

“O equipamento possibilita a trituração dos galhos em poucos minutos”, afirma Kleber Sanches, coordenador de base operacional da CPFL. Outra vantagem, segundo Sanches, é que os traslados para levar o material do local praticamente se resumem a uma única viagem.

“A caçamba possui espaço suficiente para acomodação dos resíduos de um dia de trabalho, evitando deslocamentos para descarga e esvaziamento do compartimento de resíduos”, explica Sanches.

A engenheira florestal da Cemig também é doutora em Energia da Biomassa, pela Universidade Federal de Viçosa. Segundo ela o material retirado pode ser destinado para empresas que processam biomassa, “desde que estas estejam ambientalmente regulamentadas”, reforça. “Este tipo de material pode ser utilizado tanto para a geração de energia quanto para processos de compostagem”, conclui Marina.

De acordo com a fabricante Vermeer, os picadores da marca possuem recursos exclusivos que garantem a fácil operação, alta eficiência e funcionamento seguro.

O modelo utilizado pela CPFL, BC900XL, foi projetado para picar materiais ramificados e pesados de até 23 centímetros de diâmetro e 35 centímetros de comprimento.

 

 

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