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Grupo Automec investe no mercado de máquinas para construção e infraestrutura

O Grupo abriu uma nova frente de negócios como distribuidor para todo o estado da JCB

Assessoria de Imprensa

28/09/2016 00h00 | Atualizada em 28/09/2016 13h57

As tempestades políticas e econômicas não impediram que o grupo Automec, maior concessionária do interior de São Paulo da marca Chevrolet, apostasse no país e abrisse uma nova frente de negócios como distribuidor para todo o estado da JCB, marca inglesa e uma das maiores fabricantes globais de equipamentos para construção civil.

Ao todo, o grupo que tem faturamento anual acima de 600 milhões, investiu cerca de R$8 milhões, incluindo inicialmente uma sede em Barueri com 8 mil m² e frente para a Marginal da Rodovia Castelo Branco, sentido capital, e um pátio em Sorocaba com mais de 15 mil m², com estoque completo de peças, componentes e máquinas, treinamento de equipe técnica, oficinas móveis, 50 funcionários exclusivos, 30 carros de frota própria para atendimento e área comercial, entre outros.

Com apenas quatro meses de operação, os projetos do grupo são ambiciosos: investir em novas filiais Automec/JCB por todo estado nos próximos cinco anos.

Outra prioridade é fortalecer a estrutura operacional e de pós-venda acompanhando os investimentos e as metas da fábrica da JCB no Brasil, previstos em R$70 milhões até 2018 para ampliar e fortalecer sua rede de revendedores e lançar no mínimo uma máqui

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As tempestades políticas e econômicas não impediram que o grupo Automec, maior concessionária do interior de São Paulo da marca Chevrolet, apostasse no país e abrisse uma nova frente de negócios como distribuidor para todo o estado da JCB, marca inglesa e uma das maiores fabricantes globais de equipamentos para construção civil.

Ao todo, o grupo que tem faturamento anual acima de 600 milhões, investiu cerca de R$8 milhões, incluindo inicialmente uma sede em Barueri com 8 mil m² e frente para a Marginal da Rodovia Castelo Branco, sentido capital, e um pátio em Sorocaba com mais de 15 mil m², com estoque completo de peças, componentes e máquinas, treinamento de equipe técnica, oficinas móveis, 50 funcionários exclusivos, 30 carros de frota própria para atendimento e área comercial, entre outros.

Com apenas quatro meses de operação, os projetos do grupo são ambiciosos: investir em novas filiais Automec/JCB por todo estado nos próximos cinco anos.

Outra prioridade é fortalecer a estrutura operacional e de pós-venda acompanhando os investimentos e as metas da fábrica da JCB no Brasil, previstos em R$70 milhões até 2018 para ampliar e fortalecer sua rede de revendedores e lançar no mínimo uma máquina nova ao ano.

“A visão é de longo prazo e está totalmente alinhada com os objetivos da JCB”, diz Rafael Peres, diretor vendas e marketing da Automec.

“Estamos confiantes que o mercado de máquinas e equipamentos para construção tem muito a crescer, pois a infraestrutura do país é urgente e não pode mais andar à deriva”, comenta Peres.

“Nós já trabalhamos há algum tempo com máquinas agrícolas e hoje estamos colocando toda a experiência, aprendizado e diferenciais na nova parceria, com uma marca forte como a JCB.”

Para José Luís Gonçalves, presidente da JCB no Brasil, a sinergia entre fábrica e revenda foram determinantes para a escolha da Automec para atender ao mercado paulista.

“Foi um projeto discutido por meses, praticamente todo o ano de 2015. Mas estamos entusiasmados. A Automec é totalmente capitalizada e encontrou na JCB a possibilidade de diversificar seus negócios. Tem uma história de sucesso com a Chevrolet e está entre os 10 maiores atacadistas de peças da marca no país. Além disso, as muitas afinidades empresariais foram preponderantes, como gestão familiar profissionalizada, a proximidade entre a fábrica e a sede da Automec em Sorocaba e, principalmente, o fato de ambas as empresas continuarem confiando e investindo no país e superando os desafios do mercado”, salienta Gonçalves.

E desafios não faltam, nem para a fábrica, nem para o seu representante. De acordo a JCB, em 2014, com o país já enfrentando dificuldades, o mercado de máquinas era de 24 mil unidades comercializadas por ano. Já em 2015, o número caiu para 13 mil e em 2016 a previsão é de apenas 8 mil máquinas vendidas no mercado como um todo.

“Se considerarmos que apenas o estado de São Paulo tem um potencial de vendas que pode chegar a 60 mil máquinas de construção por ano, temos uma ideia de quanto o mercado pode e precisa crescer. Em nosso país, ainda hoje, 56% das casas não têm rede de esgoto e 24% não têm água tratada. Isso se observarmos apenas um dos segmentos que compõem a infraestrutura brasileira”, diz o presidente.

 

 

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