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Abimaq divulga dados do primeiro semestre

No ano, o setor de exportação voltou a registrar queda em relação a 2015 (-0,3%). Em quantidade houve queda de 12,9% na margem, mas ainda crescimento a 12,4% no ano

Assessoria de Imprensa

06/09/2016 00h00 | Atualizada em 14/09/2016 12h25

As incertezas políticas combinadas com a política econômica recessiva, onde o custo do capital é incompatível com o retorno dos investimentos, tem inviabilizado qualquer decisão de investimento no país.

Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Máquinas e Equipamento (Abimaq) segundo os indicadores conjunturais do mês de julho, as incertezas políticas combinadas com a política econômica recessiva, onde o custo do capital é incompatível com o retorno dos investimentos, tem inviabilizado qualquer decisão de investimento no país.

O comportamento das vendas no ano de 2016 apresentou até o mês de julho um comportamento padrão, e, portanto indica uma queda, da ordem de dois dígitos, em 2016 sobre 2015.

No mês de jul/16 as exportações de máquinas e equipamentos registraram queda de 13% em relação às efetuadas no mês jun/16, e de 8,6% em relação às realizadas no mês de jul/15.

No ano, o setor voltou a registrar queda em relação a 2015 (-0,3%). Em quantidade houve queda de 12,9% na margem, mas ainda crescimento a 12,4% no ano.

A queda observada em jul/2016 ocorreu em quase todos os setores, mas foi ainda mais intensa nos setores relacionados à infraestrutura e indústria de

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As incertezas políticas combinadas com a política econômica recessiva, onde o custo do capital é incompatível com o retorno dos investimentos, tem inviabilizado qualquer decisão de investimento no país.

Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Máquinas e Equipamento (Abimaq) segundo os indicadores conjunturais do mês de julho, as incertezas políticas combinadas com a política econômica recessiva, onde o custo do capital é incompatível com o retorno dos investimentos, tem inviabilizado qualquer decisão de investimento no país.

O comportamento das vendas no ano de 2016 apresentou até o mês de julho um comportamento padrão, e, portanto indica uma queda, da ordem de dois dígitos, em 2016 sobre 2015.

No mês de jul/16 as exportações de máquinas e equipamentos registraram queda de 13% em relação às efetuadas no mês jun/16, e de 8,6% em relação às realizadas no mês de jul/15.

No ano, o setor voltou a registrar queda em relação a 2015 (-0,3%). Em quantidade houve queda de 12,9% na margem, mas ainda crescimento a 12,4% no ano.

A queda observada em jul/2016 ocorreu em quase todos os setores, mas foi ainda mais intensa nos setores relacionados à infraestrutura e indústria de base, que incluem equipamentos para cimento e mineração, para saneamento básico e ambiental e projetos e equipamentos pesados (exceto para petróleo e energia renovável), (-50,1%), bens de consumo (-18,7%), indústria de transformação (1,8%) e petróleo e energia renovável (79,2%).

Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos (M&E) são, pela ordem, América Latina, Europa e Estados Unidos. Observa-se, em 2016, redução da participação relativa na América Latina e forte aumento na China. A China, saltou de 1% em 2015 para 9,1% em 2016.

 

 

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