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Prévia do PIB aponta melhora

Na comparação entre os meses de junho de 2016 e 2015, houve baixa de 3,14%; IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses

O Estado de S. Paulo

17/08/2016 00h00 | Atualizada em 26/08/2016 14h54

Após cair 0,45% em maio, a economia brasileira voltou a subir em junho. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) do mês teve alta de 0,23% ante maio, com ajuste sazonal.

O índice, considerado a "prévia do PIB", fechou o segundo trimestre com contração de 0,53% sobre os primeiros três meses do ano, segundo dados dessazonalizados divulgados semana passada pelo BC.

O índice de atividade calculado pelo BC passou de 133,73 pontos para 134,04 pontos na série dessazonalizada de maio para junho.

A alta do IBC-Br ficou superior à mediana de +0,18% obtida com as estimativas de 21 analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, mas dentro do intervalo que ia de queda de 0,60% a alta de 0,45%.

No acumulado deste ano, a retração é de 5,38% pela série sem ajustes sazonais. Também pela série observada, é possível identificar um recuo de 5,60% nos 12 meses encerrados em junho.

Na comparação entre os meses de junho de 2016 e 2015, houve baixa de 3,14% também na série sem ajustes sazonais.

A série observada encerrou com o IBC-Br em 134,52 pontos, ante 133,14 de maio. O indicador de junho de 2016 ante o mesmo mês de 2015 mostrou uma retração menor do que a apontada pela mediana (-3,45%) das previsões de 18 ana

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Após cair 0,45% em maio, a economia brasileira voltou a subir em junho. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) do mês teve alta de 0,23% ante maio, com ajuste sazonal.

O índice, considerado a "prévia do PIB", fechou o segundo trimestre com contração de 0,53% sobre os primeiros três meses do ano, segundo dados dessazonalizados divulgados semana passada pelo BC.

O índice de atividade calculado pelo BC passou de 133,73 pontos para 134,04 pontos na série dessazonalizada de maio para junho.

A alta do IBC-Br ficou superior à mediana de +0,18% obtida com as estimativas de 21 analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, mas dentro do intervalo que ia de queda de 0,60% a alta de 0,45%.

No acumulado deste ano, a retração é de 5,38% pela série sem ajustes sazonais. Também pela série observada, é possível identificar um recuo de 5,60% nos 12 meses encerrados em junho.

Na comparação entre os meses de junho de 2016 e 2015, houve baixa de 3,14% também na série sem ajustes sazonais.

A série observada encerrou com o IBC-Br em 134,52 pontos, ante 133,14 de maio. O indicador de junho de 2016 ante o mesmo mês de 2015 mostrou uma retração menor do que a apontada pela mediana (-3,45%) das previsões de 18 analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Projeções Broadcast (-4,1% a -2,8% de intervalo).

Em janeiro, o Banco Central promoveu uma revisão metodológica na apuração do IBC-Br para incorporar a estrutura de produtos e avanços metodológicos do Sistema de Contas Nacional, entre outros indicadores.

Conhecido como "prévia do PIB do BC", o IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.

A atual previsão oficial do BC para a atividade doméstica deste ano é de queda de -3,3%, de acordo com o mais recente Relatório Trimestral de Inflação. No Relatório de Mercado Focus da última segunda-feira, a mediana das estimativas do mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) estava em -3,23%.

 

 

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