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Vendas de materiais de construção têm 1º mês positivo

Apesar de experimentar uma alta na comparação com o mês anterior, o varejo caiu 13% quando considerado o acumulado do semestre

Folha de S.Paulo

17/08/2016 00h00 | Atualizada em 26/08/2016 14h53

O volume de vendas de materiais de construção no país teve em junho a sua primeira alta deste ano: 1,3% em relação a maio na série ajustada sazonalmente, segundo a Associação Brasileira da Indústria dos Materiais de Construção (Abramat).

"O resultado aponta que o mercado começa a se recuperar, e esperamos dados positivos consecutivos no segundo semestre", diz Walter Cover, presidente da Associação.

Apesar de experimentar uma alta na comparação com o mês anterior, o varejo caiu 13% quando considerado o acumulado do semestre.

"As coisas começaram a desandar em 2015 a partir de junho, e a base de comparação com os últimos meses do ano passado é baixa."

O semestre deve ser impulsionado pelos R$ 7 bilhões em financiamento para compra de materiais liberados pela Caixa e a expectativa de relançamento da faixa 1,5 do Minha Casa, Minha Vida, diz Cover.

A entidade estima que as vendas deste ano diminuam 7% em relação a 2015.

 

 

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O volume de vendas de materiais de construção no país teve em junho a sua primeira alta deste ano: 1,3% em relação a maio na série ajustada sazonalmente, segundo a Associação Brasileira da Indústria dos Materiais de Construção (Abramat).

"O resultado aponta que o mercado começa a se recuperar, e esperamos dados positivos consecutivos no segundo semestre", diz Walter Cover, presidente da Associação.

Apesar de experimentar uma alta na comparação com o mês anterior, o varejo caiu 13% quando considerado o acumulado do semestre.

"As coisas começaram a desandar em 2015 a partir de junho, e a base de comparação com os últimos meses do ano passado é baixa."

O semestre deve ser impulsionado pelos R$ 7 bilhões em financiamento para compra de materiais liberados pela Caixa e a expectativa de relançamento da faixa 1,5 do Minha Casa, Minha Vida, diz Cover.

A entidade estima que as vendas deste ano diminuam 7% em relação a 2015.

 

 

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