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Investimento em infraestrutura nas Olimpíadas equivale ao da Copa

O investimento feito pela iniciativa privada nos Jogos foi essencial para que todos os equipamentos e obras de infraestruturas fossem entregues com valor 30% menor do que o apresentado na candidatura da cidade

Valor Econômico

10/08/2016 06h34 | Atualizada em 17/08/2016 12h50

Investimentos em infraestrutura, realizados em toda a região metropolitana do Rio de Janeiro, impulsionados pelos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, equivalem ao total do que foi aportado nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 e aumentaram em 30% a renda de trabalho dos 5% mais pobres entre 2008 e 2016.

Os dados, segundo o governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, pertencem a um estudo da Moody´s e foram destacados durante a abertura do evento Beyond The Games Global Summit realizado em 4 de agosto, na Fundação Getúlio Vargas (FGV).

“Além de trazer benefícios imediatos para a população, a melhoria da infraestrutura tem efeito multiplicador. Ela proporciona uma maior eficiência em toda a cadeira produtiva e reduz os custos para as companhias instaladas”, afirma Dornelles.

Para o prefeito Eduardo Paes, o investimento feito pela iniciativa privada nos Jogos foi essencial para que todos os equipamentos e obras de infraestruturas fossem entregues com valor 30% menor do que o apresentado na candidatura da cidade.

Estima-se que, dos R$ 7 bilhões gastos com as arenas, 60% do aporte veio do setor privado. Do total de R$ 40 bilhões utilizados em todas as intervenções feitas na cidade, 43% não vieram dos cofres públicos.

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Investimentos em infraestrutura, realizados em toda a região metropolitana do Rio de Janeiro, impulsionados pelos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, equivalem ao total do que foi aportado nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 e aumentaram em 30% a renda de trabalho dos 5% mais pobres entre 2008 e 2016.

Os dados, segundo o governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, pertencem a um estudo da Moody´s e foram destacados durante a abertura do evento Beyond The Games Global Summit realizado em 4 de agosto, na Fundação Getúlio Vargas (FGV).

“Além de trazer benefícios imediatos para a população, a melhoria da infraestrutura tem efeito multiplicador. Ela proporciona uma maior eficiência em toda a cadeira produtiva e reduz os custos para as companhias instaladas”, afirma Dornelles.

Para o prefeito Eduardo Paes, o investimento feito pela iniciativa privada nos Jogos foi essencial para que todos os equipamentos e obras de infraestruturas fossem entregues com valor 30% menor do que o apresentado na candidatura da cidade.

Estima-se que, dos R$ 7 bilhões gastos com as arenas, 60% do aporte veio do setor privado. Do total de R$ 40 bilhões utilizados em todas as intervenções feitas na cidade, 43% não vieram dos cofres públicos.

“Isso mostra a enorme pujança e capacidade do setor privado brasileiro. Essas empresas acreditaram porque sabem que estão realizando um bom negócio”, comenta o prefeito.

Os Jogos Olímpicos, Carlos Ivan Simonsen Leal, de acordo com o presidente da FGV, ainda ajudou a cidade do Rio de Janeiro a retardar os efeitos da crise econômica.

“Esses investimentos são essenciais para fazer a economia da cidade rodar mais. As obras de infraestrutura realizadas aqui foram muito importante para evitar que a crise chegasse aqui tão fortemente como aconteceu no país inteiro”, ressalta o presidente da FGV.

Mesmo após o término da Olimpíada e Paralimpíada, a expectativa da Rio Negócios é de que 40 novos projetos com investimento estrangeiro se concretizem na cidade tendo como foco um mercado consumidor de mais de seis milhões de habitantes só na capital e 1,6 milhão de turistas por ano.

 

 

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