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Sistema otimiza ensaios das fundações

Assessoria de imprensa

13/05/2010 11h57 | Atualizada em 13/05/2010 15h05

A tecnologia da empresa mineira Arcos Engenharia de Solos está presente nas obras do sistema viário da Avenida Jacu Pêssego, em São Paulo. Responsável pelas provas de carga em viadutos que irão ligar a Rodovia Ayrton Senna até o Rodoanel Sul, a Arcos analisou a capacidade de carga de duas estacas de grande diâmetro, realizando provas de carga estática com o sistema de célula expansiva hidrodinâmica, tecnologia desenvolvida e aplicada com exclusividade no Brasil pela empresa.

Desenvolvida pela Arcos em 1983, a tecnologia vem demonstrando ser um sucesso no mercado. A prova de carga por célula expansiva hidrodinâmica tem como princípio a terceira Lei de Newton, ou Lei da Ação e Reação, que diz que a toda ação corresponde uma reação igual e em sentido contrário. Nela, é usado um sistema de células que são concretadas junto com a estaca. Por meio de uma tubulação prevista, é injetado fluido especial na célula, o que faz com que ela funcione como um êmbolo, abrindo e possibilitando a medição do peso suportado. “O sistema é muito mais seguro e barato, e aproveita a própria reação da estaca. Os relógios na ponta superior medem o deslocamento, que tem correspondência com a carga aplicada”,

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A tecnologia da empresa mineira Arcos Engenharia de Solos está presente nas obras do sistema viário da Avenida Jacu Pêssego, em São Paulo. Responsável pelas provas de carga em viadutos que irão ligar a Rodovia Ayrton Senna até o Rodoanel Sul, a Arcos analisou a capacidade de carga de duas estacas de grande diâmetro, realizando provas de carga estática com o sistema de célula expansiva hidrodinâmica, tecnologia desenvolvida e aplicada com exclusividade no Brasil pela empresa.

Desenvolvida pela Arcos em 1983, a tecnologia vem demonstrando ser um sucesso no mercado. A prova de carga por célula expansiva hidrodinâmica tem como princípio a terceira Lei de Newton, ou Lei da Ação e Reação, que diz que a toda ação corresponde uma reação igual e em sentido contrário. Nela, é usado um sistema de células que são concretadas junto com a estaca. Por meio de uma tubulação prevista, é injetado fluido especial na célula, o que faz com que ela funcione como um êmbolo, abrindo e possibilitando a medição do peso suportado. “O sistema é muito mais seguro e barato, e aproveita a própria reação da estaca. Os relógios na ponta superior medem o deslocamento, que tem correspondência com a carga aplicada”, explica o engenheiro civil Pedro Elísio da Silva, diretor da Arcos.

Os testes realizados nesta obra, uma exigência da Dersa e da Petrobras, detectaram que cada estaca, de 1,60 m, suporta 1.200 toneladas, o que equivale a, aproximadamente, 1.500 carros populares. O uso de células expansivas, inseridas dentro do elemento de fundação, caso de tubulões, estacas escavadas e concretadas, estacas premoldadas e estacas tubadas, permitem levar o teste ao valor máximo de ruptura da interação solo-fundação.

A obra, executada pelo Consórcio Nova Jacu Sul, composto pelas empresas CR Almeida e Contern, faz parte de um plano maior do Estado e da Prefeitura de São Paulo, que é utilizar a avenida Jacu Pêssego como uma via alternativa ao trecho Leste do Rodoanel Mário Covas, propiciando a ligação de Guarulhos (rodovias Fernão Dias e Dutra) e da Rodovia Ayrton Senna à região do ABC Paulista e ao Sistema Anchieta/Imigrantes.

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