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Metso emprega tecnologia no setor de papel e celulose no maior projeto de uma empresa privada em solo gaúcho

O contrato para o projeto de expansão da Celulose Riograndense foi o de fornecimento, instalação e comissionamento de 1.740 válvulas e um sistema de gestão com 600 malhas de controle

Assessoria de Imprensa

27/07/2016 06h06 | Atualizada em 27/07/2016 14h58

A Celulose Riograndense investiu mais de R$ 5 bilhões no que é considerado o maior projeto de uma empresa privada em solo gaúcho, a expansão de sua nova fábrica, iniciada em outubro de 2013 e finalizado em maio de 2015.

A nova fábrica gera 4,1 mil postos de trabalho diretos. Somados aos indiretos, resultam em cerca de 21 mil vagas, a maioria das quais na região Sul do estado, onde a empresa mantém operações em 59 municípios.

Já a sustentabilidade da unidade pode ser comprovada pela base florestal que conta com 213 mil hectares de florestas no Rio Grande do Sul, incluindo 81 mil hectares de áreas de preservação nativa.

Para a Metso, o contrato foi o de fornecimento, instalação e comissionamento de 1.740 válvulas e um sistema de gestão com 600 malhas de controle. Creca de 90% das válvulas foram montadas no Brasil, com o sincronismo entre profissionais da Metso Brasil e especialistas internacionais.

“O processo de produção de celulose está cada vez mais automatizado e o transporte de fluídos exige o acionamento de vários dispositivos, entre eles as válvulas”, explica Figueiredo. “Mas são elas que regulam o fluxo dos fluídos a serem transportados, funcionando como elemento final de contro

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A Celulose Riograndense investiu mais de R$ 5 bilhões no que é considerado o maior projeto de uma empresa privada em solo gaúcho, a expansão de sua nova fábrica, iniciada em outubro de 2013 e finalizado em maio de 2015.

A nova fábrica gera 4,1 mil postos de trabalho diretos. Somados aos indiretos, resultam em cerca de 21 mil vagas, a maioria das quais na região Sul do estado, onde a empresa mantém operações em 59 municípios.

Já a sustentabilidade da unidade pode ser comprovada pela base florestal que conta com 213 mil hectares de florestas no Rio Grande do Sul, incluindo 81 mil hectares de áreas de preservação nativa.

Para a Metso, o contrato foi o de fornecimento, instalação e comissionamento de 1.740 válvulas e um sistema de gestão com 600 malhas de controle. Creca de 90% das válvulas foram montadas no Brasil, com o sincronismo entre profissionais da Metso Brasil e especialistas internacionais.

“O processo de produção de celulose está cada vez mais automatizado e o transporte de fluídos exige o acionamento de vários dispositivos, entre eles as válvulas”, explica Figueiredo. “Mas são elas que regulam o fluxo dos fluídos a serem transportados, funcionando como elemento final de controle”, afirma Luiz Renato Chagas Figueiredo, gerente de energia e controle da celulose Riograndense.

No caso da nova fábrica, a tecnologia da Metso emprega válvulas automáticas de controle, com posicionadores, combinadas com chaves fim de curso e com o sistema de monitoramento de malha de controle (PlanTriage).

A inteligência embarcada nas válvulas permite que elas armazenem as informações de campo e que os dados sejam coletados e interpretados pelo PlanTriage, viabilizando não só a gestão, como a avaliação de desempenho de todos os dispositivos. É como se fosse um Big Data industrial em tempo real. A digitalização ampliou na Celulose Riograndense a possibilidade de ter uma operação centrada.

“As plantas de outra geração nos obrigavam a gastar mais tempo corrigindo problemas do que detectá-los e preveni-los”, argumenta Figueiredo a respeito da digitalização.

Segundo ele, os sistemas de controle estão tão sofisticados que passaram a incorporar mecanismos de alarmes não só para diagnosticar o desempenho da válvula, como indicar alarmes do processo produtivo por meio de variáveis que indiretamente podem ser afetadas por esse desempenho.

 

 

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