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Obras da Petrobras impulsionam a locação de guindastes

Redação M&T

13/05/2010 11h52 | Atualizada em 13/05/2010 15h06

As obras contratadas pela Petrobras para a implantação de novas refinarias e a modernização do parque existente devem movimentar o mercado de locação de guindastes de grande porte. Na opinião de Gilberto Saraiva, diretor da Saraiva Equipamentos, apenas a construção da Refinaria Abreu e Lima, no Complexo Industrial de Suape (PE), vai demandar a mobilização de cerca de 200 guindastes no pico das obras.

“Isso sem contar a construção do Comperj, o Complexo Petroquímico em implantação no Rio de Janeiro, que será muito maior e certamente vai exigir a utilização de cerca de 500 equipamentos”, ele avalia. Para atender a essa demanda, a empresa está investindo na ampliação de sua frota e, ainda no segundo semestre, planeja abrir uma filial em São Paulo, para a prospecção de negócios nas regiões Sudeste e Centro-Oeste.

Com sede em Recife (PE), a empresa concentra a maior parcela dos seus negócios nas regiões Norte e Nordeste e, com a nova unidade, pretende encerrar o próximo ano com uma participação de 10% nas receitas fora desse eixo. “No primeiro ano, nossas expectativas em relação à região Sudeste são apenas de prospecção de negócios”, diz Gilberto.

Ele ressalta que, nos últimos doi

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As obras contratadas pela Petrobras para a implantação de novas refinarias e a modernização do parque existente devem movimentar o mercado de locação de guindastes de grande porte. Na opinião de Gilberto Saraiva, diretor da Saraiva Equipamentos, apenas a construção da Refinaria Abreu e Lima, no Complexo Industrial de Suape (PE), vai demandar a mobilização de cerca de 200 guindastes no pico das obras.

“Isso sem contar a construção do Comperj, o Complexo Petroquímico em implantação no Rio de Janeiro, que será muito maior e certamente vai exigir a utilização de cerca de 500 equipamentos”, ele avalia. Para atender a essa demanda, a empresa está investindo na ampliação de sua frota e, ainda no segundo semestre, planeja abrir uma filial em São Paulo, para a prospecção de negócios nas regiões Sudeste e Centro-Oeste.

Com sede em Recife (PE), a empresa concentra a maior parcela dos seus negócios nas regiões Norte e Nordeste e, com a nova unidade, pretende encerrar o próximo ano com uma participação de 10% nas receitas fora desse eixo. “No primeiro ano, nossas expectativas em relação à região Sudeste são apenas de prospecção de negócios”, diz Gilberto.

Ele ressalta que, nos últimos dois anos, a empresa vem crescendo a um ritmo de 30% ao ano, impulsionada pelas obras no Complexo Industrial de Suape. Da sua frota de 300 equipamentos, cerca de 140 operam nesse local, especialmente no Estaleiro Atlântico Sul, onde a empresa respondeu pela montagem de pesados pórticos, de 1.500 t de capacidade.

Segundo o executivo, os investimentos na frota incluem a aquisição de guindastes para terrenos difíceis (os RTs), na faixa de 40 a 60 t, e de equipamentos ainda maiores, com capacidade de carga de 220 t. “Encerramos este ano com uma frota de 350 unidades, além das aquisições programadas para 2011 e 2012.”

Essa conta não inclui as 48 linhas de eixo recém-adquiridas, para reforçar a área de transporte da empresa. “Também investimos em carretas especiais para o transporte de peças para usinas eólicas, outro segmento que também vai movimentar muito o nosso mercado”, conclui Gilberto.

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