P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
Tendências
Voltar

Tendências

Aumenta o movimento de contêineres na exportação

A queda em relação no movimento geral dos portos ao ano anterior foi de 1,8%, menor do que era previsto, graças ao aumento de 7,1% dos volumes destinados ao exterior

Portos e Navios

20/07/2016 00h00 | Atualizada em 27/07/2016 15h22

Os portos brasileiros movimentaram um total de 9.120.100 TEUs (medida standard utilizada para calcular o volume de um contêiner) em 2015, o que representou um recuo de 1,8% face a 2014 (9.289.900 TEUs), de acordo com o Centro Nacional de Navegação Transatlântica (Centronave), entidade que reúne 23 armadores brasileiros e global carriers que, em conjunto, respondem por mais de 95% do comércio exterior brasileiro em contêineres.

O levantamento inclui os segmentos de longo curso e cabotagem, bem como a movimentação de contêineres vazios.

A queda em relação no movimento geral ao ano anterior foi de 1,8%, menor do que era previsto, graças ao aumento de 7,1% dos volumes destinados ao exterior (exportações). As importações sofreram queda de 10,2%. A movimentação de contêineres vazios caiu 1,3%.

Assim, ao contrário do que vinha sendo observado há alguns anos, as exportações, com 52% do total de contêineres cheios, apresentou participação na movimentação geral maior do que a importação (48%), o que pode ser atribuído à valorização do dólar no período e também à retração da demanda interna.

Os números mostram que Santos, SP, permanece na dianteira absoluta na movimentação de contêineres, com pa

...

Os portos brasileiros movimentaram um total de 9.120.100 TEUs (medida standard utilizada para calcular o volume de um contêiner) em 2015, o que representou um recuo de 1,8% face a 2014 (9.289.900 TEUs), de acordo com o Centro Nacional de Navegação Transatlântica (Centronave), entidade que reúne 23 armadores brasileiros e global carriers que, em conjunto, respondem por mais de 95% do comércio exterior brasileiro em contêineres.

O levantamento inclui os segmentos de longo curso e cabotagem, bem como a movimentação de contêineres vazios.

A queda em relação no movimento geral ao ano anterior foi de 1,8%, menor do que era previsto, graças ao aumento de 7,1% dos volumes destinados ao exterior (exportações). As importações sofreram queda de 10,2%. A movimentação de contêineres vazios caiu 1,3%.

Assim, ao contrário do que vinha sendo observado há alguns anos, as exportações, com 52% do total de contêineres cheios, apresentou participação na movimentação geral maior do que a importação (48%), o que pode ser atribuído à valorização do dólar no período e também à retração da demanda interna.

Os números mostram que Santos, SP, permanece na dianteira absoluta na movimentação de contêineres, com participação de 39,6% do total, seguido de Paranaguá (8,7%), Rio Grande (8,0%), Navegantes (7,4%), Manaus (6,1%) e Itapoá (5,9%).

Os dados revelam ainda a grande concentração do volume movimentado nas regiões Sul e Sudeste. Também mostram que, entre os 22 portos que movimentaram contêineres no país em 2014, os dez principais responderam por nada menos do que 90,3% do movimento.

O Porto Itapoá, no Norte catarinense, manteve-se na sexta posição, com um crescimento de 15,1% em relação a 2014, tendo sido o único porto de Santa Catarina a apresentar variação positiva no ano passado. Foi também o porto que mais cresceu em movimento, entre os 22 pesquisados.

O Rio de Janeiro, que já foi um dos principais portos do país, aparece apenas na oitava posição, registrando queda de 19,7% no movimento de contêineres de 2014 para 2015.

 

 

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E