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DCI
20/07/2016 00h00 | Atualizada em 27/07/2016 15h22
O cenário para a inflação este ano permaneceu inalterado, mas para 2017 apresentou novo alívio, de acordo com a pesquisa Focus do Banco Central, que mostrou ainda que a taxa básica de juros deve ser mantida em 14,25 por cento nesta semana.
A projeção para a alta do IPCA em 2016 ficou em 7,26% após duas semanas de quedas, segundo o levantamento divulgado nesta segunda-feira, continuando assim acima do teto da meta do governo, de 4,5% com tolerância de 2 pontos percentuais.
Para 2017 a estimativa permanece dentro da tolerância de 1,5 ponto para a meta de 4,5% ao cair para 5,30%, contra 5,40% na semana anterior.
Em relação à política monetária, os especialistas consultados não alteraram a visão de que a Selic será mantida em 14,25% na reunião desta semana do Comitê de Política Monetária (Copom), a primeira sob o comando de Ilan Goldfajn, presidente do Banco Central.
O BC tem reafirmado que não há condições de reduzir a taxa básica de juros ainda, com declarações do presidente de que seu objetivo é levar a inflação ao centro da meta em 2017.
Para o final deste ano, o levantamento com uma centena de economistas mostra que a expectativa para a Selic é de que encerre a 13,25 por cent
...O cenário para a inflação este ano permaneceu inalterado, mas para 2017 apresentou novo alívio, de acordo com a pesquisa Focus do Banco Central, que mostrou ainda que a taxa básica de juros deve ser mantida em 14,25 por cento nesta semana.
A projeção para a alta do IPCA em 2016 ficou em 7,26% após duas semanas de quedas, segundo o levantamento divulgado nesta segunda-feira, continuando assim acima do teto da meta do governo, de 4,5% com tolerância de 2 pontos percentuais.
Para 2017 a estimativa permanece dentro da tolerância de 1,5 ponto para a meta de 4,5% ao cair para 5,30%, contra 5,40% na semana anterior.
Em relação à política monetária, os especialistas consultados não alteraram a visão de que a Selic será mantida em 14,25% na reunião desta semana do Comitê de Política Monetária (Copom), a primeira sob o comando de Ilan Goldfajn, presidente do Banco Central.
O BC tem reafirmado que não há condições de reduzir a taxa básica de juros ainda, com declarações do presidente de que seu objetivo é levar a inflação ao centro da meta em 2017.
Para o final deste ano, o levantamento com uma centena de economistas mostra que a expectativa para a Selic é de que encerre a 13,25 por cento e que em 2017 fique em 11 por cento, sem mudanças.
A queda do Produto Interno Bruto (PIB) projetada para este ano foi a 3,25%, contra recuo de 3,30% no levantamento anterior.
Em maio, a economia brasileira voltou ao vermelho, com queda de 0,51% sobre abril segundo o Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), mostrando que o cenário de recessão ainda não havia dado sinais consistentes de recuperação.
Para 2017 houve melhora da expectativa após quatro semanas de estabilidade, sendo esperado agora crescimento de 1,10%, contra 1% antes.
28 de julho 2020
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