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Pedreira em São Paulo adquire plantas de areia de brita a seco da Metso

Pedreira em São Paulo adquire instalação totalmente automatizada para produzir 70 toneladas/hora

Assessoria de Imprensa

20/07/2016 00h00 | Atualizada em 20/07/2016 01h41

A restrição ambiental aos tanques de decantação mineral, quando somada ao mercado cada vez mais restrito para extração de areia natural, pode gerar vários resultados, e o mais positivo deles é a maior demanda por plantas de produção de areia artificial a seco.

Com isso, a multinacional finlandesa Metso utiliza no Brasil este modelo de planta em diversos locais no país, incluindo o mais novo deles, na Pedreira Lajeado, em São Paulo, onde a planta de produção de areia manufaturada a seco está em fase de implementação para iniciar a produção de 70 toneladas por hora em outubro deste ano.

Segundo Marcelo Motti, principal executivo da Metso no país, a produção de areia manufaturada em pedreiras comerciais é realidade em várias regiões do país e tende a crescer em função das dificuldades impostas pelos órgãos de gestão ambiental aos produtores de areia natural.

“A Pedreira Lageado tem como princípio fornecer agregados de alta qualidade ao mercado através do investimento em uma planta Metso capaz de transformar o pó de brita – que é um produto de baixo valor agregado – em um produto nobre”, afirma o executivo.

Segundo Motti, o processo à seco é composto por um moinho autógeno (Barmac), cujo

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A restrição ambiental aos tanques de decantação mineral, quando somada ao mercado cada vez mais restrito para extração de areia natural, pode gerar vários resultados, e o mais positivo deles é a maior demanda por plantas de produção de areia artificial a seco.

Com isso, a multinacional finlandesa Metso utiliza no Brasil este modelo de planta em diversos locais no país, incluindo o mais novo deles, na Pedreira Lajeado, em São Paulo, onde a planta de produção de areia manufaturada a seco está em fase de implementação para iniciar a produção de 70 toneladas por hora em outubro deste ano.

Segundo Marcelo Motti, principal executivo da Metso no país, a produção de areia manufaturada em pedreiras comerciais é realidade em várias regiões do país e tende a crescer em função das dificuldades impostas pelos órgãos de gestão ambiental aos produtores de areia natural.

“A Pedreira Lageado tem como princípio fornecer agregados de alta qualidade ao mercado através do investimento em uma planta Metso capaz de transformar o pó de brita – que é um produto de baixo valor agregado – em um produto nobre”, afirma o executivo.

Segundo Motti, o processo à seco é composto por um moinho autógeno (Barmac), cujo objetivo é melhorar a cubicidade do material, o deixando em formato muito similar ao encontrado nos grãos de areia natural.

André Luís Misael, gerente de vendas da área de agregados da Metso e envolvido na implantação na Pedreira Lageado, acrescenta que esse tipo de configuração é relativamente novo no país e tem avançado contra a dificuldade de implantar sistemas de produção de areia manufaturada a úmido, com hidrociclonagem.

“Afinal, a aprovação de barragens para tanques de decantação tem sido severamente avaliada pelos órgãos ambientais depois dos últimos acidentes minerais”, diz.

 

 

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