P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
Corporativo
Voltar

Corporativo

Somov quer ganhar mercado no ano

O braço do grupo Sotreq para distribuição de empilhadeiras espera que com a produção local o acesso ao financiamento do BNDES impulsione as vendas

DCI

13/07/2016 00h00 | Atualizada em 13/07/2016 01h29

A Somov, braço de distribuição de empilhadeiras do grupo Sotreq, espera elevar a sua participação de mercado neste ano. Com a produção local, que permite acesso ao BNDES, a empresa planeja ampliar as vendas principalmente a supermercados e atacadistas.

A projeção da companhia para este ano é de um mercado de 8 mil empilhadeiras, entre versões a combustão e elétricas. O volume é aproximadamente 33% menor do que o verificado em 2015.

"A queda no segmento se deve fundamentalmente à crise econômica", afirma Joaquim Costa o gerente comercial da Somov.

O executivo conta que há dois anos, o mercado de empilhadeiras atingiu pico de vendas de 18 mil unidades. "A maior queda ocorreu na indústria", acrescenta.

A legislação brasileira exige que estabelecimentos fechados, como supermercados, só utilizem empilhadeiras elétricas, ao passo que as versões a combustão podem ser usadas em locais abertos, como em portos, por exemplo.

"Como a queda da atividade foi menor para os atacadistas e os supermercados, o impacto nas vendas das empilhadeiras elétricas foi reduzido", observa o executivo.

Costa afirma que as versões a combustão representavam, aproximadamente, metade da demanda da empr

...

A Somov, braço de distribuição de empilhadeiras do grupo Sotreq, espera elevar a sua participação de mercado neste ano. Com a produção local, que permite acesso ao BNDES, a empresa planeja ampliar as vendas principalmente a supermercados e atacadistas.

A projeção da companhia para este ano é de um mercado de 8 mil empilhadeiras, entre versões a combustão e elétricas. O volume é aproximadamente 33% menor do que o verificado em 2015.

"A queda no segmento se deve fundamentalmente à crise econômica", afirma Joaquim Costa o gerente comercial da Somov.

O executivo conta que há dois anos, o mercado de empilhadeiras atingiu pico de vendas de 18 mil unidades. "A maior queda ocorreu na indústria", acrescenta.

A legislação brasileira exige que estabelecimentos fechados, como supermercados, só utilizem empilhadeiras elétricas, ao passo que as versões a combustão podem ser usadas em locais abertos, como em portos, por exemplo.

"Como a queda da atividade foi menor para os atacadistas e os supermercados, o impacto nas vendas das empilhadeiras elétricas foi reduzido", observa o executivo.

Costa afirma que as versões a combustão representavam, aproximadamente, metade da demanda da empresa.

Atualmente, com a desaceleração da atividade econômica, o segmento reduziu a sua participação nas vendas para cerca de 35%.

Recentemente, a Hyster – uma das marcas que a Somov representa no Brasil – passou a produzir localmente empilhadeiras elétricas. Com isso, o produto poderá ser vendido com o financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para bens de capital, o chamado Finame.

"A produção nacional das empilhadeiras elétricas da Hyster significa preços em moeda local e pronta entrega", explica Costa.

Hoje, a Somov possui dois modelos elétricos com acesso ao Finame. Já as versões a combustão que têm o financiamento do BNDES são os produtos com capacidade de carga de 1.800 a 3.500 kg.

"Somos a única empresa do país que hoje possui um portfólio tão amplo", observa.

Sobre as perspectivas do mercado brasileiro para este ano, Costa se diz otimista. "Vamos conseguir ganhar market share apesar da queda das vendas do mercado", garante.

 

 

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E