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Compra de máquina agrícola por consórcio cresce

Modalidade aumentou 20% em 12 meses, conforme a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio

Zero Hora

06/07/2016 00h00 | Atualizada em 13/07/2016 13h31

Opção para quem não tem urgência em trocar máquinas agrícolas, a compra por meio de consórcio está ganhando participação no mercado brasileiro.

Sem depender de financiamento bancário, a modalidade cresceu 20% em 12 meses, conforme a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio.

As concessionárias da Massey Ferguson no Brasil, detentoras de 34% do mercado de consórcio agrícola no país, aumentaram em 10% as vendas de janeiro a maio deste ano – na comparação com igual período em 2015. O crescimento fez com que os consórcios passassem a responder por 30% do faturamento total, ante 27% no ano anterior.

“É uma alternativa atraente para substituição de máquinas a médio e longo prazos”, destaca Paulo Finger, presidente da Associação Nacional dos Distribuidores Massey Ferguson e sócio-diretor da revenda Augustin, com matriz em Não-Me-Toque, RS.

Embora os consórcios tenham duração de até 10 anos, Finger destaca que o tempo médio de retirada do produto tem ficado em três anos.

“Com lances livres e negociação, existem formas de antecipar o tempo de espera”, explica Finger, acrescentando que o pagamento das parcelas pode ser semestral, seguindo o calendário agrícola.

 

 

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Opção para quem não tem urgência em trocar máquinas agrícolas, a compra por meio de consórcio está ganhando participação no mercado brasileiro.

Sem depender de financiamento bancário, a modalidade cresceu 20% em 12 meses, conforme a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio.

As concessionárias da Massey Ferguson no Brasil, detentoras de 34% do mercado de consórcio agrícola no país, aumentaram em 10% as vendas de janeiro a maio deste ano – na comparação com igual período em 2015. O crescimento fez com que os consórcios passassem a responder por 30% do faturamento total, ante 27% no ano anterior.

“É uma alternativa atraente para substituição de máquinas a médio e longo prazos”, destaca Paulo Finger, presidente da Associação Nacional dos Distribuidores Massey Ferguson e sócio-diretor da revenda Augustin, com matriz em Não-Me-Toque, RS.

Embora os consórcios tenham duração de até 10 anos, Finger destaca que o tempo médio de retirada do produto tem ficado em três anos.

“Com lances livres e negociação, existem formas de antecipar o tempo de espera”, explica Finger, acrescentando que o pagamento das parcelas pode ser semestral, seguindo o calendário agrícola.

 

 

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