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Volvo Penta inicia produção de motor industrial, em Curitiba

Os motores produzidos no país são o TAD-1344GE e TAD-1345GE, ambos de 13 litros, destinados a grupos geradores de energia

Assessoria de Imprensa

06/07/2016 00h00 | Atualizada em 13/07/2016 13h07

A Volvo Penta, divisão do Grupo Volvo que atua no mercado de motores marítimos e industriais, iniciou semana passada a produção de motores industriais no Brasil, no complexo fabril da empresa, em Curitiba, sede do grupo na América Latina.  .

Os motores produzidos no país são o TAD-1344GE e TAD-1345GE, ambos de 13 litros, destinados a grupos geradores de energia.

“Como parte do Grupo Volvo, estamos investindo para alavancar nossa produção onde há plantas fabris estabelecidas. Uma das ambições da Volvo Penta é criar uma cadeia global de fornecimento de nossos produtos com prazos de entrega competitivos, a um custo também competitivo, destaca Ron Huibers, presidente da Volvo Penta Americas.

“A nacionalização dos motores industriais faz parte da estratégia de crescimento da marca na América Sul. Somos líderes no segmento marítimo de lazer no Brasil e estamos expandindo nossa atuação no setor industrial, no segmento de geração de energia. É um mercado com enorme potencial”, afirma Gabriel Barsalini, head da Volvo Penta South America.

O segmento de geração própria de energia (produção independente) cresce em importância, especialmente no Brasil, à medida que a demanda por energia é maior qu

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A Volvo Penta, divisão do Grupo Volvo que atua no mercado de motores marítimos e industriais, iniciou semana passada a produção de motores industriais no Brasil, no complexo fabril da empresa, em Curitiba, sede do grupo na América Latina.  .

Os motores produzidos no país são o TAD-1344GE e TAD-1345GE, ambos de 13 litros, destinados a grupos geradores de energia.

“Como parte do Grupo Volvo, estamos investindo para alavancar nossa produção onde há plantas fabris estabelecidas. Uma das ambições da Volvo Penta é criar uma cadeia global de fornecimento de nossos produtos com prazos de entrega competitivos, a um custo também competitivo, destaca Ron Huibers, presidente da Volvo Penta Americas.

“A nacionalização dos motores industriais faz parte da estratégia de crescimento da marca na América Sul. Somos líderes no segmento marítimo de lazer no Brasil e estamos expandindo nossa atuação no setor industrial, no segmento de geração de energia. É um mercado com enorme potencial”, afirma Gabriel Barsalini, head da Volvo Penta South America.

O segmento de geração própria de energia (produção independente) cresce em importância, especialmente no Brasil, à medida que a demanda por energia é maior que a oferta.

De acordo com dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Ministério de Minas e Energia, o atual déficit energético brasileiro é de aproximadamente 50TWh.

Esta situação abre espaço para fornecedores de grupos geradores – sistemas que fornecem energia a partir de motores alimentados a diesel -, uma vez que indústrias, complexos agropecuários, hospitais, comércio e serviço apostam cada vez mais em auto geração.

Hoje, principalmente em horários de pico de consumo, em que a energia é mais cara, empresas se desconectam da rede e usam grupos geradores, uma opção mais econômica.

Outra vantagem da produção do motor industrial de 13 litros no Brasil, explica a empresa, é a opção de financiar a compra pelo Finame, linha do BNDES a juros mais baixos que os do setor privado no mercado brasileiro.

Expansão de mercado

O plano de expansão da Volvo Penta na América do Sul comtempla ampliar sua estrutura de negócios para mais três países: Equador, Bolívia e Paraguai.

“São mercados com grande potencial, tanto para motores marítimos quanto para industriais, mas onde ainda temos uma presença muito tímida”, diz Barsalini.  Atualmente, os principais mercados da marca na América do Sul, além do Brasil, são Argentina, Peru e Chile.

Para expandir seus negócios, a Volvo Penta aposta em relações comerciais com os principais fabricantes de grupos geradores de energia, uma estratégia que permite atingir 70% do mercado a partir de parcerias.

 

 

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