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Assessoria de Imprensa
06/07/2016 00h00 | Atualizada em 06/07/2016 00h05
Com seis escavadeiras. R140LC-9S, da BMC-Hyundai, a empresa Faé Terraplanagem é considerada a maior frotista dessa classe de máquina no Espírito Santo.
Fornecedora desse modelo de escavadeira desde 2012, a locadora atende a mais de mil propriedades rurais no município de Rio Bananal, localizada no norte do ES.
Atualmente, cada escavadeira da Faé opera aproximadamente 100 horas ao mês. Com concha de 0,71m³ e força de escavação de quase 9 kgf, a máquina tem operado especialmente nos serviços de terraplanagem e remoção de pés de café Conilon, tipo bastante cultivado no norte do Espírito Santo para o replantio. Nesta operação, a R140 permite a retirada de mil pés a cada uma hora e meia.
“As máquinas também são capazes de trabalhar na abertura de poços, estradas e represas e no destoque de mato e limpeza de terrenos. Por isso ela fez com que ampliássemos a oferta de serviços”, diz João Batista Faé, proprietário da empresa.
João Faé explica que o ciclo dos equipamentos difere de propriedade para propriedade, mas a média é de 50 horas de operação em cada fazenda de pequeno porte. Essas propriedades têm, em média, de 5 a 10 alqueires.
Apesar das incertezas econômicas que o país enfren
...Com seis escavadeiras. R140LC-9S, da BMC-Hyundai, a empresa Faé Terraplanagem é considerada a maior frotista dessa classe de máquina no Espírito Santo.
Fornecedora desse modelo de escavadeira desde 2012, a locadora atende a mais de mil propriedades rurais no município de Rio Bananal, localizada no norte do ES.
Atualmente, cada escavadeira da Faé opera aproximadamente 100 horas ao mês. Com concha de 0,71m³ e força de escavação de quase 9 kgf, a máquina tem operado especialmente nos serviços de terraplanagem e remoção de pés de café Conilon, tipo bastante cultivado no norte do Espírito Santo para o replantio. Nesta operação, a R140 permite a retirada de mil pés a cada uma hora e meia.
“As máquinas também são capazes de trabalhar na abertura de poços, estradas e represas e no destoque de mato e limpeza de terrenos. Por isso ela fez com que ampliássemos a oferta de serviços”, diz João Batista Faé, proprietário da empresa.
João Faé explica que o ciclo dos equipamentos difere de propriedade para propriedade, mas a média é de 50 horas de operação em cada fazenda de pequeno porte. Essas propriedades têm, em média, de 5 a 10 alqueires.
Apesar das incertezas econômicas que o país enfrenta, João Batista Faé continua apostando no mercado de locação de máquinas.
“Desde que tomei a decisão de abrir a empresa, em 2012, não tive dificuldades. Rio Bananal é uma cidade muito rica do ponto de visto agrícola, então acredito que sempre teremos muito trabalho por aqui”, ressalta.
É por esse motivo que o empresário já prevê uma ampliação da frota em breve.
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