P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
Espaço Sobratema
Voltar

Espaço Sobratema

Arquitetura e engenharia são instrumentos para o desenvolvimento de um país

Em Workshop do Sinaenco, promovido no Construction Summit, especialistas ressaltam a importância dessas duas áreas para o futuro do Brasil

Assessoria de Imprensa

22/06/2016 00h00 | Atualizada em 29/06/2016 14h54

A arquitetura e a engenharia têm um papel imprescindível para o crescimento de uma nação por estar presente e atuar de forma efetiva nos cinco pilares fundamentais: saúde, educação, segurança pública, infraestrutura e defesa nacional.

“Somos operadores para o desenvolvimento do país”, afirma José Roberto Bernasconi, presidente do Sinaenco.

No entanto, para que os profissionais desse setor possam trabalhar de maneira efetiva e eficiente, é necessário que ocorram mudanças.

“Estamos submetidos a uma alta carga tributária, de cerca de 40%, a condições difíceis de trabalho e somos uma sociedade com forte dependência de um poder. Tudo isso tem nos levado a perda de espaço e enfraquecimento de nossa capacidade de empreender. Por esse motivo, precisamos romper com essas questões que nos aprisionam”, avalia Bernasconi.

“E, ainda assim, temos conseguido criar novos mercados e prestar excelentes serviços de arquitetura e engenharia aqui e no exterior, com reconhecimento mundial”, acrescenta.

Afonso Mamede, presidente da Sobratema, concorda com Bernasconi sobre a competência da engenharia e arquitetura brasileira e a respeito das questões de mudanças nos modelos existentes.

“O sis

...

A arquitetura e a engenharia têm um papel imprescindível para o crescimento de uma nação por estar presente e atuar de forma efetiva nos cinco pilares fundamentais: saúde, educação, segurança pública, infraestrutura e defesa nacional.

“Somos operadores para o desenvolvimento do país”, afirma José Roberto Bernasconi, presidente do Sinaenco.

No entanto, para que os profissionais desse setor possam trabalhar de maneira efetiva e eficiente, é necessário que ocorram mudanças.

“Estamos submetidos a uma alta carga tributária, de cerca de 40%, a condições difíceis de trabalho e somos uma sociedade com forte dependência de um poder. Tudo isso tem nos levado a perda de espaço e enfraquecimento de nossa capacidade de empreender. Por esse motivo, precisamos romper com essas questões que nos aprisionam”, avalia Bernasconi.

“E, ainda assim, temos conseguido criar novos mercados e prestar excelentes serviços de arquitetura e engenharia aqui e no exterior, com reconhecimento mundial”, acrescenta.

Afonso Mamede, presidente da Sobratema, concorda com Bernasconi sobre a competência da engenharia e arquitetura brasileira e a respeito das questões de mudanças nos modelos existentes.

“O sistema atual está baseado em regras que não podem continuar como estão, exigindo uma profunda transformação, como por exemplo, realizar uma licitação após a entrega de um projeto bem estruturado e, não como agora, em que é necessário apenas um projeto básico, sem licença ambiental e sem segurança jurídica, criando expectativas em relação ao custo e cronograma. Mas quando temos o detalhe, isso não é possível de ser cumprido”, explicou.

Para contribuir com essas mudanças, a Sobratema juntamente com o Sinaenco e mais 11 entidades do setor da construção, assinaram um manifesto para a retomada do desenvolvimento da infraestrutura nacional.

“Nosso papel é contribuir para mudar os rumos, apresentando as necessidades, as carências e o que precisa ser mudado no setor da construção”, afirma Mamede.

“Se realizarmos essas transformações, naturalmente, o investimento voltará porque sabemos que sem infraestrutura não conseguiremos escoar nossa produção. Além disso, a situação como está, quando o Brasil voltar a crescer, faltará infraestrutura, como energia, transporte, entre outros”, conclui.

 

 

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E