Espaço Sobratema
Assessoria de Imprensa
15/06/2016 00h14 | Atualizada em 22/06/2016 15h17
Inicia hoje em São Paulo o Construction Summit, evento que debaterá importantes questões relacionadas à infraestrutura urbana, assim como inovações em tecnologia para construção, com a participação de especialistas do Brasil e do exterior.
O Construction Summit, que acontece nos dias 15 e 16 de junho, é uma iniciativa da Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração e do WRI Brasil Cidades Sustentáveis, terá uma programação de palestras composta por seminários, palestras, workshops, congressos e cursos.
Promovida com o apoio de 98 entidades setoriais nacionais e internacionais, conta ainda com o apoio de cinco importantes empresas da área da construção: Schwing-Stetter, Volvo Construction Equipment, Case Construction, John Deere e Pointer, por ser uma oportunidade única para a disseminação de conhecimento e de soluções para impulsionar o desenvolvimento das cidades brasileiras.
Segundo Afonso Mamede, presidente da Sobratema, a cadeia produtiva do setor da construção é uma das mais importantes do país, não só pela sua expressiva participação no PIB, atualmente estimada em 7,5%, e pela grande geração de emprego em tempo de estabilidade econômica, mas, também por ser responsável pela melhoria da qualidade de vida nas cidades b
...Inicia hoje em São Paulo o Construction Summit, evento que debaterá importantes questões relacionadas à infraestrutura urbana, assim como inovações em tecnologia para construção, com a participação de especialistas do Brasil e do exterior.
O Construction Summit, que acontece nos dias 15 e 16 de junho, é uma iniciativa da Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração e do WRI Brasil Cidades Sustentáveis, terá uma programação de palestras composta por seminários, palestras, workshops, congressos e cursos.
Promovida com o apoio de 98 entidades setoriais nacionais e internacionais, conta ainda com o apoio de cinco importantes empresas da área da construção: Schwing-Stetter, Volvo Construction Equipment, Case Construction, John Deere e Pointer, por ser uma oportunidade única para a disseminação de conhecimento e de soluções para impulsionar o desenvolvimento das cidades brasileiras.
Segundo Afonso Mamede, presidente da Sobratema, a cadeia produtiva do setor da construção é uma das mais importantes do país, não só pela sua expressiva participação no PIB, atualmente estimada em 7,5%, e pela grande geração de emprego em tempo de estabilidade econômica, mas, também por ser responsável pela melhoria da qualidade de vida nas cidades brasileiras, por meio da construção, manutenção e aprimoramento da estrutura urbana.
"Apesar das adversidades momentâneas que estamos enfrentando, são inúmeros os exemplos de boas práticas e s de cases inspiradores advindos da engenharia e arquitetura brasileira. E, é esses exemplos que buscamos mostrar no evento", afirma.
De acordo com Rejane Fernandes, diretora de Relações Estratégicas e Desenvolvimento do WRI Brasil Cidades Sustentáveis, o Summit, promovido em parceria com a Sobratema, visa abordar sobre temas que tem como objetivo obter cidades mais prósperas, competitivas e sustentáveis.
Os debates do primeiro painel do Seminário Cidades em Movimento, idealizado pelo WRI Brasil Cidades Sustentáveis e pela Sobratema, contaram com a presença do jornalista Luís Artur Nogueira, editor de economia da revista IstoÉ Dinheiro e mediador da discussão, e dos painelistas Filipe de Oliveira Souza, do Departamento de Mobilidade e Desenvolvimento Urbano do BNDES, Mariana Nascimento Collin, Coordenadora da Plataforma Uraía na UN-Habitat, Descartes de Souza Teixeira, Presidente do Instituto de Tecnologia de Software (ITS), e Gustavo Partezani, diretor de Desenvolvimento da SPUrbanismo.
A plataforma Uraía, estabelecida como uma colaboração entre o Global Fund for Cities Development e a UN-Habitat, trabalha com governos locais e seus parceiros no apoio à inovação nas gestões públicas locais através da introdução do uso de tecnologias inteligentes (Smart technologies) em três áreas principais: financiamento público, gestão de serviços públicos e infraestrutura e transparência.
“A tecnologia pode oferecer um auxílio para as cidades vencerem as muitas demandas diante das dificuldades de financiamento. Além disso, abrir os dados pode gerar uma maior confiança e controle do cidadão em relação às finanças do município”, afirmou Mariana.
Já Partezani, da SPUrbanismo, falou sobre como funciona a infraestrutura das cidades e os direitos de construir no espaço urbano. “O dinheiro não é a principal questão das cidades, mas o acesso à terra. A forma como a cidade se prepara para boas políticas de mobilidade, o acesso ao solo urbano e a maneira de produzir cidades estão cada vez mais difíceis.”
Atualmente, os recursos destinados à infraestrutura de transporte vêm dos orçamentos municipais e estaduais, mas não são suficientes. O financiamento de projetos para o desenvolvimento das cidades está diretamente ligado ao estudo que se faz sobre elas.
"Faz parte da agenda do BNDES fortalecer o setor público, incentivar o planejamento urbano, melhorar o uso do solo, promover parcerias, capacitar o setor público, e promover sustentabilidade financeira. Entendemos que, com esse momento da indústria, a solução é investir em infraestrutura", explica Filipe de Oliveira Souza, do Departamento de Mobilidade e Desenvolvimento Urbano do BNDES.
Hoje, muitas experiências nas grandes cidades envolvem a interação com algum tipo de tecnologia e os já conhecidos aplicativos.
Cidades inteligentes estão aprendendo a usar esses aplicativos como aliados para melhorar a mobilidade, o uso dos espaços e os serviços.
As chamadas Cidades inteligentes estão aprendendo a usar esses aplicativos como aliados para melhorar a mobilidade, o uso dos espaços e os serviços oferecidos.
"Como é possível administrar árvores que são plantadas para o bem do meio ambiente, mas que quando ocorre uma tempestade elas causam prejuízos imensos? Será que podemos usar a tecnologia para resolver essa questão? Sim, uma empresa fabrica sensores que avisam com antecedência que o problema deve ocorrer. Esse é apenas um exemplo que já temos para a melhoria da sustentabilidade da cidade”, finaliza Teixeira.
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