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John Deere nacionaliza tratores de esteira

Com investimento de R$ 80 milhões, projeto prevê a ampliação em 3 mil m² da unidade produtiva da empresa, onde serão fabricados os modelos 700J, 750J e 850J

Assessoria de imprensa

25/05/2016 10h28 | Atualizada em 25/05/2016 13h36

A John Deere anuncia que irá investir R$ 80 milhões para nacionalizar sua produção de tratores de esteiras, atualmente importados. O anúncio acontece apenas dois anos após a companhia inaugurar duas fábricas de Linha Amarela em Indaiatuba (SP), em um investimento de US$ 180 milhões realizado em parceria com a Hitachi Construction Machinery, dos quais US$ 124 milhões foram investidos pela John Deere.

O projeto prevê a ampliação de três mil m² da unidade para a produção dos modelos 700J, 750J e 850J. Segundo a fabricante, os primeiros equipamentos estarão disponíveis para o mercado a partir de 2018. “Nossa estratégia traçada em longo prazo independe de oscilações temporárias do mercado, o que nos permite oferecer alternativas eficientes de produtos e serviços aos clientes”, ressalta Roberto Marques, diretor de vendas da divisão de Construção e Florestal.

O executivo afirma que a decisão da nacionalização foi tomada para garantir o acesso dos clientes a um portfólio completo e de alta qualidade. “Isto proporciona maior agilidade para as demandas do mercado local, tanto nos setores de infraestrutura, construção e mineração, como também no agrícola. Por conhecermos as necessidades dos clientes, poderemos

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A John Deere anuncia que irá investir R$ 80 milhões para nacionalizar sua produção de tratores de esteiras, atualmente importados. O anúncio acontece apenas dois anos após a companhia inaugurar duas fábricas de Linha Amarela em Indaiatuba (SP), em um investimento de US$ 180 milhões realizado em parceria com a Hitachi Construction Machinery, dos quais US$ 124 milhões foram investidos pela John Deere.

O projeto prevê a ampliação de três mil m² da unidade para a produção dos modelos 700J, 750J e 850J. Segundo a fabricante, os primeiros equipamentos estarão disponíveis para o mercado a partir de 2018. “Nossa estratégia traçada em longo prazo independe de oscilações temporárias do mercado, o que nos permite oferecer alternativas eficientes de produtos e serviços aos clientes”, ressalta Roberto Marques, diretor de vendas da divisão de Construção e Florestal.

O executivo afirma que a decisão da nacionalização foi tomada para garantir o acesso dos clientes a um portfólio completo e de alta qualidade. “Isto proporciona maior agilidade para as demandas do mercado local, tanto nos setores de infraestrutura, construção e mineração, como também no agrícola. Por conhecermos as necessidades dos clientes, poderemos moldar melhor nossos produtos, com agilidade na entrega e possibilidade de acessar crédito na aquisição”, completou.

A nacionalização resultará na criação de pelo menos 50 empregos diretos e 200 indiretos. Além disso, permitirá que os equipamentos se enquadrem aos diferentes programas de financiamento de máquinas para clientes brasileiros, possibilitando inclusive a exportação destes itens para demais países da América do Sul.

Atualmente são produzidos no Brasil oito modelos de pás carregadeiras, cinco escavadeiras John Deere e quatro Hitach, além de uma retroescavadeira. São importados três modelos de pás-carregadeiras, um de escavadeira e três modelos de motoniveladoras montados em regime de SKD (Semi Knock-Down).

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