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Peso do BNDES será revisto nas concessões

Mudanças no patamar financiável pelo BNDES – que já chegou a 80% do valor dos projetos – não afetará concessões mais adiantadas, diz Moreira Franco

Valor Econômico

25/05/2016 00h00 | Atualizada em 05/06/2016 20h22

O secretário-executivo do Programa de Parcerias em Investimentos (PPI), Moreira Franco, admitiu que o novo governo fará uma revisão geral no peso da participação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) no financiamento das próximas concessões de projetos de infraestrutura.

"Vamos ter que reavaliar toda a engenharia de financiamento", afirmou Moreira após a primeira reunião de trabalho do PPI. Ele se comprometeu a procurar as instituições financeiras privadas e oferecer a elas um assento nas discussões do programa. "É fundamental incorporar outros agentes financeiros e criar condições para que eles entrem para fazer os financiamentos", explicou.

O secretário afirmou que a prioridade das próximas concessões será a geração de empregos no curto e médio prazos. "O objetivo principal não é mais reduzir o custo Brasil, como sempre se falou. O objetivo é restabelecer o ambiente de empregabilidade", afirmou Moreira Franco.

Ele garantiu que eventuais mudanças no patamar financiável pelo BNDES – que já chegou a 80% do valor dos projetos – não irá afetar concessões que já estão mais adiantadas. O secretário, no entanto, preferiu não identificar quais projetos poderão contar com as taxas originais do banco.

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O secretário-executivo do Programa de Parcerias em Investimentos (PPI), Moreira Franco, admitiu que o novo governo fará uma revisão geral no peso da participação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) no financiamento das próximas concessões de projetos de infraestrutura.

"Vamos ter que reavaliar toda a engenharia de financiamento", afirmou Moreira após a primeira reunião de trabalho do PPI. Ele se comprometeu a procurar as instituições financeiras privadas e oferecer a elas um assento nas discussões do programa. "É fundamental incorporar outros agentes financeiros e criar condições para que eles entrem para fazer os financiamentos", explicou.

O secretário afirmou que a prioridade das próximas concessões será a geração de empregos no curto e médio prazos. "O objetivo principal não é mais reduzir o custo Brasil, como sempre se falou. O objetivo é restabelecer o ambiente de empregabilidade", afirmou Moreira Franco.

Ele garantiu que eventuais mudanças no patamar financiável pelo BNDES – que já chegou a 80% do valor dos projetos – não irá afetar concessões que já estão mais adiantadas. O secretário, no entanto, preferiu não identificar quais projetos poderão contar com as taxas originais do banco.

Moreira fez questão de enterrar siglas consagradas no governo petista, como PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e PIL (Programa de Investimentos em Logística). "A metodologia de articulação será outra, com foco, metas e métrica", disse ele, que negou que o PPI também contemple eventuais privatizações.

 

 

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