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Caixa diz que meta do Minha Casa está mantida

Ainda dirigida por Miriam Belchior, Caixa Econômica Federal rebate entrevista do ministro das Cidades Bruno Araújo

O Estado de São Paulo

25/05/2016 00h00 | Atualizada em 05/06/2016 20h21

O banco reiterou a meta de contratação de 2 milhões de unidades do programa até 2018, embora o ministro das Cidades Bruno Araújo tenha antecipado que a meta da presidente afastada será revista. Anunciada na campanha à reeleição de Dilma, em 2014, a meta era contratar 3 milhões de moradias na terceira etapa do programa, mas, em fevereiro, Dilma diminuiu para 2 milhões de unidades.

“Há dezenas de milhares de unidades prontas, com usuários já pagando as prestações. Brasileiros que estão olhando as casas e não podem entrar. O governo anterior não inaugurou porque esperava para saber qual ministro ia fazer a cerimônia”, afirmou Araújo. De acordo com o banco estatal, 46,2 mil moradias da faixa 1 do programa (que atende famílias que ganham até R$ 1,8 mil) estão com as obras concluídas, em fase de legalização para serem entregues aos beneficiários. Dessas, 15,5 mil estão localizadas em cidades do interior, com menos de 50 mil habitantes.

Araújo disse que levará a proposta ao presidente em exercício Michel Temer para que autorize numa única solenidade simbólica a entrega das chaves aos beneficiários que ainda não receberam por motivo político. Em nota, o banco rebate e diz que as entregas não dependem de agen

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O banco reiterou a meta de contratação de 2 milhões de unidades do programa até 2018, embora o ministro das Cidades Bruno Araújo tenha antecipado que a meta da presidente afastada será revista. Anunciada na campanha à reeleição de Dilma, em 2014, a meta era contratar 3 milhões de moradias na terceira etapa do programa, mas, em fevereiro, Dilma diminuiu para 2 milhões de unidades.

“Há dezenas de milhares de unidades prontas, com usuários já pagando as prestações. Brasileiros que estão olhando as casas e não podem entrar. O governo anterior não inaugurou porque esperava para saber qual ministro ia fazer a cerimônia”, afirmou Araújo. De acordo com o banco estatal, 46,2 mil moradias da faixa 1 do programa (que atende famílias que ganham até R$ 1,8 mil) estão com as obras concluídas, em fase de legalização para serem entregues aos beneficiários. Dessas, 15,5 mil estão localizadas em cidades do interior, com menos de 50 mil habitantes.

Araújo disse que levará a proposta ao presidente em exercício Michel Temer para que autorize numa única solenidade simbólica a entrega das chaves aos beneficiários que ainda não receberam por motivo político. Em nota, o banco rebate e diz que as entregas não dependem de agendas institucionais, mas sim de trâmites legais, como Habite-se e averbação, além da conclusão das obras de ligação da rede de esgoto, água e energia elétrica.

Depois da repercussão da entrevista, Araújo soltou ontem nota na qual afirma garantir a continuidade do programa. “Estamos em um momento de transição, em hipótese alguma falaríamos em uma suspensão do programa Minha Casa Minha Vida”, disse. “O que estamos fazendo é sendo cautelosos.”

 

 

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