Corporativo
Assessoria de Imprensa
18/05/2016 00h00 | Atualizada em 18/05/2016 01h58
A Deutz AG apresenta os resultados financeiros preliminares da empresa para o primeiro trimestre em 2016, totalizando €327,0 milhões em relação às novas encomendas recebidas pelo Grupo, crescimento de 2% em relação ao primeiro trimestre do ano passado (€321,0 milhões)
As vendas unitárias de motores foram 13% mais baixo do que foi em 2015 (Q1 2015 32,112 ante os 36,907 motores comercializados em 2015), mas, subiu 5,1% em comparação com o trimestre anterior (Q4 2015: 30,545 motores).
A receita do primeiro trimestre de 2016 foi de €300,2 milhões, o que apresentou um decréscimo de 5,6 por cento ano a ano (Q1 2015: €318,1 milhões) e abaixo de 2,7 por cento no quarto trimestre de 2015 (Q4 2015: €308,6 milhões).
Segundo a empresa, este enfraquecimento é devido o receio, por partes dos clientes, em investir.
O declínio mais forte em relação ao 1º trimestre de 2015 foi registrado na região das Américas, enquanto a região da Ásia-Pacífico aumentou a receita. A maior região, denominada EMEA (Europa, Oriente Médio e África), contabilizou uma ligeira queda nas receitas.
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A Deutz AG apresenta os resultados financeiros preliminares da empresa para o primeiro trimestre em 2016, totalizando €327,0 milhões em relação às novas encomendas recebidas pelo Grupo, crescimento de 2% em relação ao primeiro trimestre do ano passado (€321,0 milhões)
As vendas unitárias de motores foram 13% mais baixo do que foi em 2015 (Q1 2015 32,112 ante os 36,907 motores comercializados em 2015), mas, subiu 5,1% em comparação com o trimestre anterior (Q4 2015: 30,545 motores).
A receita do primeiro trimestre de 2016 foi de €300,2 milhões, o que apresentou um decréscimo de 5,6 por cento ano a ano (Q1 2015: €318,1 milhões) e abaixo de 2,7 por cento no quarto trimestre de 2015 (Q4 2015: €308,6 milhões).
Segundo a empresa, este enfraquecimento é devido o receio, por partes dos clientes, em investir.
O declínio mais forte em relação ao 1º trimestre de 2015 foi registrado na região das Américas, enquanto a região da Ásia-Pacífico aumentou a receita. A maior região, denominada EMEA (Europa, Oriente Médio e África), contabilizou uma ligeira queda nas receitas.
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