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O ciclo das commodities e os impactos na economia brasileira

Apesar dos desafios enfrentados neste momento, o cenário começa a indicar que uma reversão deste ciclo de queda pode estar mais próximo do que se imagina

Assessoria de Imprensa

13/04/2016 14h08 | Atualizada em 20/04/2016 15h57

As oscilações no preço das commodities, como o petróleo, minério de ferro, ouro e outros, têm impactos significativos diretos e indiretos na economia brasileira.

Os ventos externos nos últimos anos não têm sido muito favoráveis, com a queda brusca no preço das commodities associada a decisões equivocadas na política econômica, a desaceleração econômica enfrentada no país se viu ainda mais intensificada.

De acordo com Richard Rytenband, economista e especialista em investimentos, por se tratar de uma economia dependente da venda de produtos básicos e de baixa complexidade produtiva, os termos de troca tem tido um comportamento volátil nas últimas décadas no Brasil, alternando bons e maus momentos.

“Essa volatilidade é atribuída ao fato, principalmente, de não haver uma diversificação nos últimos anos em investimentos no setor que fossem capazes de agregar valor, entre os preços que exportamos e o preço dos bens que importamos”, destaca Richard Rytenband.

De acordo com Rytenband, apesar dos desafios enfrentados neste momento, o cenário começa a indicar que uma reversão deste ciclo de queda pode estar mais próximo do que se imagina.

O economista destacou aspectos principais a acompanhar, denominado por ele, análise em 3D.

A análise

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As oscilações no preço das commodities, como o petróleo, minério de ferro, ouro e outros, têm impactos significativos diretos e indiretos na economia brasileira.

Os ventos externos nos últimos anos não têm sido muito favoráveis, com a queda brusca no preço das commodities associada a decisões equivocadas na política econômica, a desaceleração econômica enfrentada no país se viu ainda mais intensificada.

De acordo com Richard Rytenband, economista e especialista em investimentos, por se tratar de uma economia dependente da venda de produtos básicos e de baixa complexidade produtiva, os termos de troca tem tido um comportamento volátil nas últimas décadas no Brasil, alternando bons e maus momentos.

“Essa volatilidade é atribuída ao fato, principalmente, de não haver uma diversificação nos últimos anos em investimentos no setor que fossem capazes de agregar valor, entre os preços que exportamos e o preço dos bens que importamos”, destaca Richard Rytenband.

De acordo com Rytenband, apesar dos desafios enfrentados neste momento, o cenário começa a indicar que uma reversão deste ciclo de queda pode estar mais próximo do que se imagina.

O economista destacou aspectos principais a acompanhar, denominado por ele, análise em 3D.

A análise 3D sinaliza que os anos de baixa nas commodities podem estar chegando ao fim, com uma formação de um fundo importante de médio prazo, o que vai impactar positivamente a economia brasileira nos próximos meses e anos.

Os principais bancos centrais do mundo para enfrentar as forças deflacionárias estão recorrendo a taxas de juros negativas, o que desvaloriza as moedas nacionais e aumenta a liquidez do sistema financeiro mundial.

“Este movimento é extremamente favorável a ativos e países considerados de maior risco, ou seja bom para emergentes e commodities.”

Com um ciclo de baixa longo e agudo, as apostas na queda dos preços das commodities atingiram patamares recordes este ano, principalmente por parte dos chamados Fundos Hedge.

Com tantas apostas na baixa, explica o economista, muitas commodities se tornaram muito vulneráveis a qualquer tipo de notícia favorável, como no caso visto nas últimas semanas no petróleo e no minério de ferro, que apresentaram fortes rallys de altas, em grande parte, provocados pelo fechamento de posições de vendas.

“Após anos muitas commodities como o ouro, petróleo e minério de ferro começam a sinalizar uma quebra da tendência de baixa que vigorava até então”, diz.

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