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Queda na atividade da construção é menos intensa em fevereiro

Sondagem Indústria da Construção mostra que, pelo segundo mês consecutivo, houve redução do pessimismo dos empresários do setor

Assessoria de Imprensa

23/03/2016 02h54 | Atualizada em 30/03/2016 12h24

A atividade e o emprego na indústria da construção tiveram nova queda em fevereiro, embora de forma menos intensa que em janeiro.

Enquanto o índice de evolução do nível de atividade passou de 33,6 pontos em janeiro para 35,2 pontos em fevereiro, o indicador de número de empregados variou de 33,8 pontos para 35,5 pontos no período.

O índice varia de zero a cem e valores abaixo de 50 pontos sinalizam retração da atividade e do emprego. Os dados são da pesquisa Sondagem Indústria da Construção divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta segunda-feira.

O nível de atividade efetivo-usual para o mês, que registrou 25,3 pontos em fevereiro, foi o menor da série histórica iniciada em dezembro de 2009.

A utilização da capacidade de operação (UCO) se manteve estável em fevereiro frente a janeiro, em 56%. No entanto, ficou 4 pontos percentuais abaixo do registrado em fevereiro de 2015 e 10 pontos percentuais abaixo da média histórica.

Pelo segundo mês consecutivo, houve redução do pessimismo dos empresários do setor. Em março, o índice de expectativas para o nível de atividade registrou 40,6 pontos. Em fevereiro, foi de 39,8 pontos.

O índice de perspectivas para compra de insumos e matérias-primas subiu de 38,1 pontos em f

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A atividade e o emprego na indústria da construção tiveram nova queda em fevereiro, embora de forma menos intensa que em janeiro.

Enquanto o índice de evolução do nível de atividade passou de 33,6 pontos em janeiro para 35,2 pontos em fevereiro, o indicador de número de empregados variou de 33,8 pontos para 35,5 pontos no período.

O índice varia de zero a cem e valores abaixo de 50 pontos sinalizam retração da atividade e do emprego. Os dados são da pesquisa Sondagem Indústria da Construção divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta segunda-feira.

O nível de atividade efetivo-usual para o mês, que registrou 25,3 pontos em fevereiro, foi o menor da série histórica iniciada em dezembro de 2009.

A utilização da capacidade de operação (UCO) se manteve estável em fevereiro frente a janeiro, em 56%. No entanto, ficou 4 pontos percentuais abaixo do registrado em fevereiro de 2015 e 10 pontos percentuais abaixo da média histórica.

Pelo segundo mês consecutivo, houve redução do pessimismo dos empresários do setor. Em março, o índice de expectativas para o nível de atividade registrou 40,6 pontos. Em fevereiro, foi de 39,8 pontos.

O índice de perspectivas para compra de insumos e matérias-primas subiu de 38,1 pontos em fevereiro para 39,3 pontos neste mês.

O indicador de expectativas para o número de empregados foi de 38,5 pontos para 39,2 pontos no período. O único índice que se manteve estável foi o de expectativas de novos empreendimentos e serviços, em 38,1 pontos. Valores abaixo de 50 pontos sinalizam pessimismo.

Ainda que as expectativas estejam menos pessimistas em relação a fevereiro, a alta ociosidade da indústria da construção continua inibindo os investimentos. Em março, a intenção de investimentos no setor registrou 23,5 pontos e é o menor nível da série histórica iniciada em novembro de 2013.

Esta edição da Sondagem Indústria da Construção foi feita entre 1º e 10 de março com 593 empresas, das quais 183 de pequeno porte, 267 médias e 143 grandes.

 

 

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