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Mills preserva caixa e reduz dívida líquida

Essa foi uma das medidas adotadas pela empresa em um ano marcado pela adversidade no cenário político e econômico

Assessoria de Imprensa

16/03/2016 00h00 | Atualizada em 16/03/2016 00h33

A Mills sentiu os efeitos da crise econômica e política, que foi acentuada no mercado de infraestrutura e construção.

Esta conjuntura macroeconômica refletiu negativamente nas taxas de utilização, precificação e margens.

Com isso, explica Sergio Kariya, CEO da companhia, a empresa fechou 2015 com uma receita líquida de R$ 576 milhões, que comparada ao ano anterior apresentou queda de 27,5%.

“Neste ano a Mills registrou prejuízo líquido de R$ 97,8 milhões, ante R$ 64,3 milhões de lucro líquido em 2014”, diz Kariya.

Diante desse cenário, a Mills revisitou sua estrutura organizacional e tomou as ações necessárias para deixar a companhia mais enxuta, ágil e adequada à realidade do mercado.

“Vendemos ativos, reduzimos investimentos e custos internos. Isso levou a preservação do caixa e diminuição da dívida líquida”, comenta.

“Em um ano extremamente desafiador como foi 2015, tomamos as ações necessárias para enfrentar o cenário ainda adverso previsto para 2016. Encerramos o ano com saldo de caixa maior, posição de dívida líquida menor e indicadores de endividamento confortáveis”, afirma o executivo.

De acordo com Kariya, o fluxo de caixa livre somou R$ 202 milhões no

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A Mills sentiu os efeitos da crise econômica e política, que foi acentuada no mercado de infraestrutura e construção.

Esta conjuntura macroeconômica refletiu negativamente nas taxas de utilização, precificação e margens.

Com isso, explica Sergio Kariya, CEO da companhia, a empresa fechou 2015 com uma receita líquida de R$ 576 milhões, que comparada ao ano anterior apresentou queda de 27,5%.

“Neste ano a Mills registrou prejuízo líquido de R$ 97,8 milhões, ante R$ 64,3 milhões de lucro líquido em 2014”, diz Kariya.

Diante desse cenário, a Mills revisitou sua estrutura organizacional e tomou as ações necessárias para deixar a companhia mais enxuta, ágil e adequada à realidade do mercado.

“Vendemos ativos, reduzimos investimentos e custos internos. Isso levou a preservação do caixa e diminuição da dívida líquida”, comenta.

“Em um ano extremamente desafiador como foi 2015, tomamos as ações necessárias para enfrentar o cenário ainda adverso previsto para 2016. Encerramos o ano com saldo de caixa maior, posição de dívida líquida menor e indicadores de endividamento confortáveis”, afirma o executivo.

De acordo com Kariya, o fluxo de caixa livre somou R$ 202 milhões no ano. “Estamos portanto confiantes que encerramos 2015 mais bem estruturados do que entramos. E se o ano de 2016 nos impõe novos desafios, estamos mais preparados para enfrentá-los do ponto de vista interno da Companhia”, finaliza.

 

 

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