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Vendas das indústrias de materiais de construção continuam regulares em fevereiro

De acordo com o indicado pelas empresas, há uma certa estabilização no conceito de vendas regulares para os próximos 2 meses, e uma pequena melhora na pretensão de investimentos e da utilização da capacidade das fábricas

Assessoria de Imprensa

09/03/2016 00h02 | Atualizada em 16/03/2016 13h43

O termômetro da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) indica que 57,9% dos empresários da indústria de materiais de construção estimam vendas regulares em fevereiro de 2016.

A pesquisa informa ainda que a expectativa é de vendas ruins para 26,3% e muito ruins para 10,5% e boas para 5,3% dos entrevistados.

Para março, a regularidade foi a escolha de 63,1% dos empresários do setor. Os extremos bom e ruim receberam 15,8% das escolhas, cada. O pessimismo, no entanto, está presente ainda para 5,3%, que esperam vendas muito ruins no próximo mês.

“De acordo com o indicado pelas empresas, há uma certa estabilização no conceito de vendas regulares para os próximos 2 meses, e uma pequena melhora na pretensão de investimentos e da utilização da capacidade das fábricas”, explica Walter Cover, presidente da Abramat.

Segundo Cover, é um pouco cedo para falar em uma reversão da tendência negativa que predominou no último ano, mas é possível ver uma reação no mercado do varejo, enquanto que no mercado imobiliário e nas obras de infraestrutura a perspectiva continua negativa, esperando sinais para restaurar a confiança das famílias e dos empresários para voltar a inve

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O termômetro da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) indica que 57,9% dos empresários da indústria de materiais de construção estimam vendas regulares em fevereiro de 2016.

A pesquisa informa ainda que a expectativa é de vendas ruins para 26,3% e muito ruins para 10,5% e boas para 5,3% dos entrevistados.

Para março, a regularidade foi a escolha de 63,1% dos empresários do setor. Os extremos bom e ruim receberam 15,8% das escolhas, cada. O pessimismo, no entanto, está presente ainda para 5,3%, que esperam vendas muito ruins no próximo mês.

“De acordo com o indicado pelas empresas, há uma certa estabilização no conceito de vendas regulares para os próximos 2 meses, e uma pequena melhora na pretensão de investimentos e da utilização da capacidade das fábricas”, explica Walter Cover, presidente da Abramat.

Segundo Cover, é um pouco cedo para falar em uma reversão da tendência negativa que predominou no último ano, mas é possível ver uma reação no mercado do varejo, enquanto que no mercado imobiliário e nas obras de infraestrutura a perspectiva continua negativa, esperando sinais para restaurar a confiança das famílias e dos empresários para voltar a investir.

“Se persistir esses números na próxima pesquisa, já poderíamos dizer que o mercado parou de cair e se prepara para uma transição em 2016 em um nível de atividade similar a 2007”, confirma.

O termômetro também informa que os empresários do segmento continuam pessimistas quanto as ações do governo para o setor da construção civil nos próximos 12 meses.

O Termômetro indica também que 42% das indústrias pretendem fazer investimentos em 2015. Houve crescimento em relação a janeiro quando o percentual era de 37%.

 

 

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