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Revisão das correias de colheitadeiras após cada safra evita paradas desnecessárias

Desalinhamento das polias e desgaste nos rolamentos ocasionam vibrações, trepidações e até a quebra das correias

Assessoria de Imprensa

17/02/2016 00h02 | Atualizada em 24/02/2016 12h29

O início do ano se destaca por ser o período de colheita para muitas culturas agrícolas, quando as colheitadeiras trabalham a todo vapor e devem estar em perfeitas condições de utilização.

“Após o plantio que, geralmente, finaliza em meados de outubro, produtores devem ficar atentos à manutenção das colheitadeiras, quando diversos itens devem ser revisados, entre elas, as correias”, afirma Paulo Acosta, gerente comercial da TVH-Dinamica.

Acosta ressalta que as principais causas de quebra são o desalinhamento das polias e desgaste nos rolamentos, que ocasionam vibrações e trepidações.

“As especificações dos fabricantes em relação à tensão das correias devem ser seguidas rigorosamente”, ressalta.

Para garantir a durabilidade, é preciso também evitar contato das correias com óleo, graxa ou solvente, pois prejudica a borracha.

De acordo com o gerente, as correias sempre devem ser avaliadas na hora da manutenção.

A troca é feita somente a partir da segunda safra. Porém, segundo Acosta, podem durar até três safras consecutivas desde que os demais componentes estejam em perfeitas condições, como polias e rolamentos.

A TVH-Dinamica possui em seu portfólio quase 200 tip

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O início do ano se destaca por ser o período de colheita para muitas culturas agrícolas, quando as colheitadeiras trabalham a todo vapor e devem estar em perfeitas condições de utilização.

“Após o plantio que, geralmente, finaliza em meados de outubro, produtores devem ficar atentos à manutenção das colheitadeiras, quando diversos itens devem ser revisados, entre elas, as correias”, afirma Paulo Acosta, gerente comercial da TVH-Dinamica.

Acosta ressalta que as principais causas de quebra são o desalinhamento das polias e desgaste nos rolamentos, que ocasionam vibrações e trepidações.

“As especificações dos fabricantes em relação à tensão das correias devem ser seguidas rigorosamente”, ressalta.

Para garantir a durabilidade, é preciso também evitar contato das correias com óleo, graxa ou solvente, pois prejudica a borracha.

De acordo com o gerente, as correias sempre devem ser avaliadas na hora da manutenção.

A troca é feita somente a partir da segunda safra. Porém, segundo Acosta, podem durar até três safras consecutivas desde que os demais componentes estejam em perfeitas condições, como polias e rolamentos.

A TVH-Dinamica possui em seu portfólio quase 200 tipos de correias da marca Continental Contitech, com aplicações em diversas máquinas, como Massey Ferguson, Valtra e New Holland.

A Continental é uma empresa parceira de diversas montadoras e também fornece correias e sistemas de acionamento no mercado de reposição.

 

 

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