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Medidas anunciadas pelo governo podem destravar crédito

As medidas contribuirão para que as empresas estejam preparadas e equipadas para o momento em que houver a retomada da economia brasileira

Assessoria de Imprensa

10/02/2016 00h08 | Atualizada em 17/02/2016 12h41

Participando pela primeira vez da reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), em Brasília, o presidente do Conselho de Administração da Abimaq, Carlos Pastoriza, avalia que as medidas de incentivo ao crédito devem ajudar as empresas.

“Acredito que teremos um pouco de fôlego e a economia poderá ser destravada. O aumento do crédito é fundamental para que consigamos ajudar a retomada do Brasil”, ressalta.

Pastoriza destaca também o anúncio de que haverá o refinanciamento das dívidas contraídas junto ao BNDES.

Além de dar fôlego neste momento tão agudo da crise, explica o presidente da Abimaq, contribuirá para que as empresas estejam preparadas e equipadas para o momento em que houver a retomada da economia brasileira.

“Sabemos que o pacote anunciado é fundamental como medida emergencial, mas o governo não pode perder de vista a necessidade de se iniciar, o quanto antes, as reformas estruturais que tanto o país necessita”, completa.

 

 

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Participando pela primeira vez da reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), em Brasília, o presidente do Conselho de Administração da Abimaq, Carlos Pastoriza, avalia que as medidas de incentivo ao crédito devem ajudar as empresas.

“Acredito que teremos um pouco de fôlego e a economia poderá ser destravada. O aumento do crédito é fundamental para que consigamos ajudar a retomada do Brasil”, ressalta.

Pastoriza destaca também o anúncio de que haverá o refinanciamento das dívidas contraídas junto ao BNDES.

Além de dar fôlego neste momento tão agudo da crise, explica o presidente da Abimaq, contribuirá para que as empresas estejam preparadas e equipadas para o momento em que houver a retomada da economia brasileira.

“Sabemos que o pacote anunciado é fundamental como medida emergencial, mas o governo não pode perder de vista a necessidade de se iniciar, o quanto antes, as reformas estruturais que tanto o país necessita”, completa.

 

 

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