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Estudo analisa o mercado de equipamentos de construção e de movimentação de terra

Os mercados aguardam recuperação gradativa ao longo dos próximos anos

Assessoria de Imprensa

16/12/2015 07h59 | Atualizada em 06/01/2016 15h53

O mercado de máquinas de movimentação de terra espera recuperação para 2016. A retomada progressiva está prevista no próximo ano em uma escala global, que será consolidada em 2017, com vendas totais de 880.000 unidades, um aumento de 33% em comparação com resultados estimados para 2015.

Haverá uma tendência favorável nos próximos dois anos para o setor, especialmente na Itália, que, após o colapso de 2007 (-72%), pretende fechar 2017 com 12.400 unidades, um aumento de 44,8% em relação ao desempenho em 2015.

Estas previsões para o setor foram apresentadas pela Veronafiere durante o SaMoTer-Veronafiere Outlook,  evento dedicado ao setor de equipamentos para construção, organizado em colaboração com a Prometeia, uma consultoria econômica e investigação empresa internacional.

O mercado global de escavadeiras, perfuratrizes, britagem, guindastes ainda é afetado pelo colapso vertical (-48%) que aconteceu período de dois anos 2008-2009.

Segundo dados apresentados durante o evento, 2015 ainda foi um ano difícil em escala global: nos primeiros nove meses do ano, 61.000 equipamentos de terraplanagem e máquinas de movimentação de terra foram vendidos em menor número (-11%) em comparação com o mesmo período em 2014.

Em termos de macroáreas, o cresci

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O mercado de máquinas de movimentação de terra espera recuperação para 2016. A retomada progressiva está prevista no próximo ano em uma escala global, que será consolidada em 2017, com vendas totais de 880.000 unidades, um aumento de 33% em comparação com resultados estimados para 2015.

Haverá uma tendência favorável nos próximos dois anos para o setor, especialmente na Itália, que, após o colapso de 2007 (-72%), pretende fechar 2017 com 12.400 unidades, um aumento de 44,8% em relação ao desempenho em 2015.

Estas previsões para o setor foram apresentadas pela Veronafiere durante o SaMoTer-Veronafiere Outlook,  evento dedicado ao setor de equipamentos para construção, organizado em colaboração com a Prometeia, uma consultoria econômica e investigação empresa internacional.

O mercado global de escavadeiras, perfuratrizes, britagem, guindastes ainda é afetado pelo colapso vertical (-48%) que aconteceu período de dois anos 2008-2009.

Segundo dados apresentados durante o evento, 2015 ainda foi um ano difícil em escala global: nos primeiros nove meses do ano, 61.000 equipamentos de terraplanagem e máquinas de movimentação de terra foram vendidos em menor número (-11%) em comparação com o mesmo período em 2014.

Em termos de macroáreas, o crescimento foi visto apenas na Índia (63.000 unidades) e América do Norte (148.000 unidades).

Apesar da tendência de evolução positiva para a atividade de construção, o Centro de estudo Prometeia estima que o ano fechará com uma perda de 9%.

A boa notícia para o setor, de acordo com a análise da SaMoTer-Veronafiere Outlook, virá com o novo ano e continuará em 2017, com um realinhamento lento de crescimento na área de construção (880.000 unidades vendidas; + 33% em relação a 2015).

Além de mercados maduros, como a América do Norte e Japão, na Europa, o crescimento no setor virá por ordem, a partir do Reino Unido, Alemanha, França, Itália e Espanha. Entre os países emergentes, a Índia ocupa o primeiro lugar, seguida pela América Latina.

A Samoter-Veronafiere Outlook também analisa a tendência no setor da construção. As previsões para Índia, um dos mercados mais dinâmicos para construção residencial e de engenharia civil, fechará 2015 em +5,6% dos investimentos, subindo ainda mais para + 6,9% em 2016 e + 7,4% em 2017.

A América do Norte estima recuperação com um aumento previsto de 5% para 2016 e 2017. A China, ao longo dos próximos dois anos, por outro lado, deve estabilizar a uma taxa média de crescimento de 4%, enquanto a América Latina só irá registrar resultados positivos (+4,1%) no final de 2017 e ainda vai sofrer altos e baixos: enquanto o Brasil e Venezuela estão com resultados negativos, a situação no México, Argentina e Colômbia está melhorando.

As estimativas para a Europa Ocidental são mais cautelosas: + 2,2% em 2016 e + 3% em 2017. Já Alemanha, em 2016, será impulsionada pela construção não-residencial, graças a um investimento de três anos no valor de 15 bilhões de euros.

O Reino Unido, por outro lado, está pronto para lançar um plano de infraestrutura nacional no valor de 120 bilhões de euros no período de dois anos, entre 2016 e2017.

Segundo o estudo, a Rússia continua com seu desempenho negativo, com investimentos reduzidos em todos os setores de construção. Somente a partir de 2017 será possível ver os primeiros sinais de crescimento, em grande parte por causa do início do trabalho no valor de 17 bilhões de euros previstos para a Copa do Mundo de 2018.

Na Itália, após o encerramento ainda negativo esperado para 2015 (-1,5%), números positivos voltarão em 2016 (+ 1,2%) e 2017 (+ 2,3%).

No Norte de África e no Médio Oriente há oportunidades de negócios na Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Egito e Irã.

 

 

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