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China quer entrar em leilões de rodovias e ferrovias

Segundo a presidente Dilma Rousseff, os chineses querem investir no país, assim como a recente participação no leilão de duas usinas que tiveram concessões renovadas em São Paulo, de Jupiá e Ilha Solteira (SP)

Valor Econômico

09/12/2015 00h12 | Atualizada em 16/12/2015 11h52

A China está pronta a participar dos programas de licitações de  ferrovias e estradas no Brasil.

Foi o que a presidente Dilma Rousseff  afirmou ter ouvido do presidente chinês, Xi Jinping, em encontro bilateral  em Paris, à margem da Conferência do Clima, que se realiza em Paris.

A  presidente relatou que ambos abordaram o recente leilão de duas usinas  que tiveram concessões renovadas em São Paulo, de Jupiá e Ilha Solteira  (SP). A licitação foi ganha por uma empresa chinesa.

Depois de terem reiterado a parceria estratégica, a presidente voltou a  abordar a maneira de aumentar as relações comerciais diante do fato de  que o mundo mudou, e a venda de commodities está diminuindo. "O  superciclo das commodities mudou de intensidade e queremos um comércio  mais baseado em manufaturas", afirma.

Também à margem da conferência, a presidente teve uma reunião  bilateral com os principais representantes da União Europeia (UE) sobre o  futuro do acordo de livre comércio birregional.

Persistem certas  dificuldades para a troca de ofertas de liberalização por parte do  Mercosul e da UE. Bruxelas vai marcar uma reunião antes do fim do ano  para as últimas gestões, antes de se definir uma eventual data para a  troca de ofertas.

"A UE precisa a

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A China está pronta a participar dos programas de licitações de  ferrovias e estradas no Brasil.

Foi o que a presidente Dilma Rousseff  afirmou ter ouvido do presidente chinês, Xi Jinping, em encontro bilateral  em Paris, à margem da Conferência do Clima, que se realiza em Paris.

A  presidente relatou que ambos abordaram o recente leilão de duas usinas  que tiveram concessões renovadas em São Paulo, de Jupiá e Ilha Solteira  (SP). A licitação foi ganha por uma empresa chinesa.

Depois de terem reiterado a parceria estratégica, a presidente voltou a  abordar a maneira de aumentar as relações comerciais diante do fato de  que o mundo mudou, e a venda de commodities está diminuindo. "O  superciclo das commodities mudou de intensidade e queremos um comércio  mais baseado em manufaturas", afirma.

Também à margem da conferência, a presidente teve uma reunião  bilateral com os principais representantes da União Europeia (UE) sobre o  futuro do acordo de livre comércio birregional.

Persistem certas  dificuldades para a troca de ofertas de liberalização por parte do  Mercosul e da UE. Bruxelas vai marcar uma reunião antes do fim do ano  para as últimas gestões, antes de se definir uma eventual data para a  troca de ofertas.

"A UE precisa ainda de um tempo para equacionar todos os países",  comenta Rousseff, em uma referência indireta à posição de alguns países  protecionistas agrícolas que colocam dificuldades para a retomada da  negociação.

Pelo lado europeu, participaram o presidente da Comissão  Europeia, Jean¬Claude Juncker; do Conselho Europeu, Donald Tusk; a  representante especial de Relações Exteriores, Frederica Mogherini, e o  comissário europeu de Ação para o Clima e Energia, Miguel Arias Cañete.

 

 

 

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