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Queda na construção se dá em menor escala

Após quedas consecutivas, as condições da construção abrandaram o ritmo de recuo, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI)

DCI

02/12/2015 07h06 | Atualizada em 09/12/2015 11h38

O nível de atividade da construção no país passou de 35,9 pontos, em setembro, para 36,7 pontos em outubro, em uma escala em que valores abaixo de 50 pontos significam retração.

Mesmo seguindo no campo negativo, o setor registrou leve melhora. O movimento foi similar no indicador de emprego, que passou de 35,2 para 35,6 pontos no período.

Em outubro, o índice de nível de atividade efetivo em relação ao usual registrou 27,1 pontos, sinalizando que atividade no segmento se manteve abaixo do usual para o mês, destaca a CNI.

A Utilização da Capacidade Operacional (UCO) da indústria da construção ficou em 57%, ante 59% em setembro e 67% em outubro de 2014. O nível registrado no mês passado é o menor nível da série histórica, iniciada em 2012.

No campo das expectativas, todos os cinco componentes pesquisados ficaram abaixo dos 50 pontos, mostrando pessimismo dos empresários do setor em relação aos próximos seis meses.

De acordo com a CNI, o índice de intenção de investimentos recuou de 25,2 para 24,5 pontos, o nível mais baixo desde novembro de 2013, início da série histórica do indicador. Os motivos apontados pelos empresários são a fraca atividade no setor e o baixo nível da utili

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O nível de atividade da construção no país passou de 35,9 pontos, em setembro, para 36,7 pontos em outubro, em uma escala em que valores abaixo de 50 pontos significam retração.

Mesmo seguindo no campo negativo, o setor registrou leve melhora. O movimento foi similar no indicador de emprego, que passou de 35,2 para 35,6 pontos no período.

Em outubro, o índice de nível de atividade efetivo em relação ao usual registrou 27,1 pontos, sinalizando que atividade no segmento se manteve abaixo do usual para o mês, destaca a CNI.

A Utilização da Capacidade Operacional (UCO) da indústria da construção ficou em 57%, ante 59% em setembro e 67% em outubro de 2014. O nível registrado no mês passado é o menor nível da série histórica, iniciada em 2012.

No campo das expectativas, todos os cinco componentes pesquisados ficaram abaixo dos 50 pontos, mostrando pessimismo dos empresários do setor em relação aos próximos seis meses.

De acordo com a CNI, o índice de intenção de investimentos recuou de 25,2 para 24,5 pontos, o nível mais baixo desde novembro de 2013, início da série histórica do indicador. Os motivos apontados pelos empresários são a fraca atividade no setor e o baixo nível da utilização da capacidade de operação.

Dos outros quatro componentes de expectativas pesquisados pela CNI, o índice de expectativas em relação ao nível de atividade registrou 38,5 pontos, o de novos empreendimentos e serviços assinalou 38,2 pontos, o de compra de insumos e matérias-primas ficou em 37,9 pontos e o de número de empregados, em 37,3 pontos.

 

 

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