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Mulheres são destaques nas oficinas da rede Case IH

Em todo o país, aproximadamente 120 mulheres trabalham na área de pós-venda da rede Case IH, dez delas diretamente nas oficinas

Assessoria de Imprensa

20/10/2015 07h18 | Atualizada em 27/10/2015 12h07

A aparência delicada contrasta com o esforço físico que a profissão exige, mas a mecânica de máquinas agrícolas Ana Kelli Viudes tem conquistado a confiança dos clientes e a admiração dos colegas de trabalho.

Ela faz parte da equipe de mecânicos da Agritex, concessionário Case IH que atende os clientes da região de Querência, no Mato Grosso. Em todo o país, aproximadamente 120 mulheres trabalham na área de pós-venda da rede Case IH, dez delas diretamente nas oficinas.

Além de enfrentar o duro dia a dia na oficina, elas também dão conta do recado quando precisam se deslocar para fazer a manutenção dos equipamentos em campo.

“Tem cliente que fica desconfiado, mas quando vê o resultado do trabalho percebe que, apesar de ser um serviço considerado masculino, pode ser feito tanto por homens quanto por mulheres”, afirma a profissional.

Ana diz que sempre gostou da área agrícola. Durante cinco anos, enquanto trabalhava de diarista, investiu em cursos que pudessem prepará-la para as oportunidades na área. Antes de se tornar mecânica, foi operadora de máquina agrícola durante seis anos e de equipamentos de terraplanagem por mais dois anos.

O aprendizado para atual função, na qual ela a

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A aparência delicada contrasta com o esforço físico que a profissão exige, mas a mecânica de máquinas agrícolas Ana Kelli Viudes tem conquistado a confiança dos clientes e a admiração dos colegas de trabalho.

Ela faz parte da equipe de mecânicos da Agritex, concessionário Case IH que atende os clientes da região de Querência, no Mato Grosso. Em todo o país, aproximadamente 120 mulheres trabalham na área de pós-venda da rede Case IH, dez delas diretamente nas oficinas.

Além de enfrentar o duro dia a dia na oficina, elas também dão conta do recado quando precisam se deslocar para fazer a manutenção dos equipamentos em campo.

“Tem cliente que fica desconfiado, mas quando vê o resultado do trabalho percebe que, apesar de ser um serviço considerado masculino, pode ser feito tanto por homens quanto por mulheres”, afirma a profissional.

Ana diz que sempre gostou da área agrícola. Durante cinco anos, enquanto trabalhava de diarista, investiu em cursos que pudessem prepará-la para as oportunidades na área. Antes de se tornar mecânica, foi operadora de máquina agrícola durante seis anos e de equipamentos de terraplanagem por mais dois anos.

O aprendizado para atual função, na qual ela atua há um ano, começou com cursos básicos de mecânica hidráulica e mecânica elétrica e continua sendo aprimorado todos os dias na prática. Atualmente, uma das máquinas que Ana mais gosta de consertar é o pulverizador. “Tenho paixão pelo que faço e muita curiosidade por motores”, declara.

Além da preocupação constante com o desenvolvimento técnico, Gerson Garbuio, diretor da Agritex, Gerson Garbuio, já percebeu que outras características da funcionária podem estar fazendo a diferença no trabalho na oficina da concessionária. “Geralmente, as mulheres são mais cuidadosas com as ferramentas e com o manuseio das peças, e o cliente repara nisso”, conclui.

 

 

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