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Estudo aponta crescimento do número de engenheiros no país

Estudo do Dieese aponta aumento de 87,4% nas contratações de engenheiros no período 2003-2013

Assessoria de Imprensa

06/10/2015 09h50 | Atualizada em 13/10/2015 12h09

A Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) acaba de lançar o mais recente estudo com o perfil da profissão.

A análise, elaborada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), demonstra uma expansão de 87,4% nos empregos formais em Engenharia, no período de 2003-2013.

Ou seja, o salto foi de 127,1 mil para 273,7 mil postos com carteira assinada no país. O crescimento foi superior ao aumento do emprego geral no Brasil nesta década, que foi de 65,7%.

A pesquisa completa mostra ainda que a distribuição regional do emprego – tanto dos engenheiros quanto do total de empregados formalmente vinculados – não apresentou alterações significativas no decorrer da década 2003-2013: em ambos os momentos, a maior parte dos vínculos concentra-se na região Sudeste.

No caso dos engenheiros, quase dois terços dos 273,7 mil postos de trabalho em 2013 – 61,5% – estão localizados no sudeste; 14,4% na região sul; e 13,3% na nordeste. Nas regiões norte e centro-oeste estão 10,7% dos empregos desses profissionais.

Considerando-se as diversas modalidades, os engenheiros civis foram os que mais contribuíram para o crescimento do emprego formal no período.

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A Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) acaba de lançar o mais recente estudo com o perfil da profissão.

A análise, elaborada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), demonstra uma expansão de 87,4% nos empregos formais em Engenharia, no período de 2003-2013.

Ou seja, o salto foi de 127,1 mil para 273,7 mil postos com carteira assinada no país. O crescimento foi superior ao aumento do emprego geral no Brasil nesta década, que foi de 65,7%.

A pesquisa completa mostra ainda que a distribuição regional do emprego – tanto dos engenheiros quanto do total de empregados formalmente vinculados – não apresentou alterações significativas no decorrer da década 2003-2013: em ambos os momentos, a maior parte dos vínculos concentra-se na região Sudeste.

No caso dos engenheiros, quase dois terços dos 273,7 mil postos de trabalho em 2013 – 61,5% – estão localizados no sudeste; 14,4% na região sul; e 13,3% na nordeste. Nas regiões norte e centro-oeste estão 10,7% dos empregos desses profissionais.

Considerando-se as diversas modalidades, os engenheiros civis foram os que mais contribuíram para o crescimento do emprego formal no período.

Dos cerca de 127 mil postos gerados entre 2003 e 2013, quase 38 mil o foram nessa especialidade.

O segundo grupo mais relevante foi o dos engenheiros industriais, de produção e de segurança, com mais de 25,5 mil ocupações criadas, seguidos dos engenheiros mecânicos, com 16,6 mil. Os postos de trabalho criados nessas três famílias ocupacionais responderam por quase 80 mil empregos a mais, ou seja, 62,6% do crescimento do emprego formal da engenharia entre 2003 e 2013.

Apesar dessa evolução favorável, dados de movimentação do emprego formal do Caged já apontavam relativo desaquecimento do mercado de trabalho formal para os profissionais da engenharia.

Em 2013, foram gerados 2,8 mil postos de trabalho, 4,6 mil a menos do que em 2012, quando haviam sido criados 7,4 mil. Já em 2014, o saldo entre admitidos e desligados foi negativo, com perda de mais de 3 mil empregos.

Para a FNE, a década observada é exatamente o período de maiores investimentos públicos e privados e de expansão do Produto Interno Bruto (PIB), conforme propunha o projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”.

Ou seja, a partir do estímulo à produção, ao incremento da infraestrutura nacional, da oferta de crédito e de políticas de distribuição de renda, o Brasil pôde prosperar e isso se refletiu diretamente no emprego da categoria.

De acordo com Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente da FNE, as informações devem ser interpretadas de duas formas: “Uma é que chama atenção a posição conquistada pela engenharia ao longo de uma década, após amargar cerca de 25 anos de ostracismo”, diz.

 

 

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