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Brasil recicla apenas cerca de 20% dos resíduos de construção

País gera anualmente 84 milhões de m³, mas no último ano as usinas reciclaram apenas cerca de 17 milhões. Mercado é oportunidade de negócios para o setor de equipamento

Assessoria de Imprensa

29/09/2015 10h28 | Atualizada em 06/10/2015 16h48

A destinação dos resíduos de construção e demolição está ganhando foco nos últimos dias, principalmente por causa da destinação irregular.

De acordo com a Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon), 50% dos municípios brasileiros ainda destinam os resíduos para lixões ou locais irregulares, ao invés de reciclar e utilizá-los em obras, de forma sustentável e com baixo custo, em aplicações não estruturais como aterros, pavimentação, fabricação de blocos de vedação, artefatos de concreto entre outros.

Preocupada com esse cenário, a Abrecon acaba de apresentar uma Pesquisa Setorial revelando dados importantes desse setor, identificando ou não a presença de legislação nas regiões onde atuam as usinas, assim como a capacidade instalada, qualidade do resíduo, tipos de produtos fabricados, dificuldades e principais gargalos enfrentados pelo setor.

De acordo com a pesquisa, esse setor vai crescer nos próximos anos, o que gera boas oportunidades para as empresas prestadoras de serviço da área de equipamentos.

“Hoje os Estados Unidos reciclam 140 milhões de toneladas dos resíduos de concreto, enquanto o Brasil sequer chega a 5% disso”, ressalta Hewerton Bartoli, presidente da Abrecon.

A maioria dos r

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A destinação dos resíduos de construção e demolição está ganhando foco nos últimos dias, principalmente por causa da destinação irregular.

De acordo com a Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon), 50% dos municípios brasileiros ainda destinam os resíduos para lixões ou locais irregulares, ao invés de reciclar e utilizá-los em obras, de forma sustentável e com baixo custo, em aplicações não estruturais como aterros, pavimentação, fabricação de blocos de vedação, artefatos de concreto entre outros.

Preocupada com esse cenário, a Abrecon acaba de apresentar uma Pesquisa Setorial revelando dados importantes desse setor, identificando ou não a presença de legislação nas regiões onde atuam as usinas, assim como a capacidade instalada, qualidade do resíduo, tipos de produtos fabricados, dificuldades e principais gargalos enfrentados pelo setor.

De acordo com a pesquisa, esse setor vai crescer nos próximos anos, o que gera boas oportunidades para as empresas prestadoras de serviço da área de equipamentos.

“Hoje os Estados Unidos reciclam 140 milhões de toneladas dos resíduos de concreto, enquanto o Brasil sequer chega a 5% disso”, ressalta Hewerton Bartoli, presidente da Abrecon.

A maioria dos resíduos gerados em obra é de alvenaria ou concreto, que se enquadram como Classe A (resolução do Conama nº 307/2002), passível de ser reciclado para utilização na própria obra onde é gerado, ou então encaminhado para uma usina de reciclagem, transformando-se em agregado reciclado.

“Esse é o principal foco da associação, que procura ser uma alternativa frente aos aterros, além de reduzir o consumo de recursos naturais oriundos de pedreiras e portos de areia”, conclui Bartoli.

 

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