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Evento discorre sobre tendências e inovações na área de equipamentos para construção

O evento foi organizado pelo grupo PET – Programa de Educação Tutorial de Engenharia Civil da UnB e contou com doze palestras de 03 a 07 de agosto

Assessoria de Imprensa

19/08/2015 07h12

As tendências e as inovações no segmento de máquinas para obras de infraestrutura e construção foi o tema da apresentação da Sobratema, realizada no dia 3 de agosto, durante a 15ª Semana de Engenharia Civil da Universidade de Brasília (UnB).

A palestra da Sobratema ficou a cargo do consultor e engenheiro Norwil Veloso, que mostrou que o foco do mercado vem mudando.

Segundo Veloso, primeiro, o objetivo principal do mercado era a produção, depois se passou a buscar economia e conforto e atualmente o que se espera é produtividade aliado à sustentabilidade.

“O atual estágio é decorrente de uma maior conscientização sobre o aumento da produtividade mediante a oferta de melhores condições para os operadores e uma visão global dos problemas ambientais, como o efeito estufa, níveis de poluição e suas causas, pressão das autoridades ambientais, entre outros”, explicou.

No caso da sustentabilidade, Veloso destacou o que vem sendo feito para um maior controle das emissões de poluentes e de ruídos. “O controle das emissões em nível mundial é bastante afetado pela qualidade do combustível. Os motores e dispositivos de controle dependem cada vez mais da qualidade do diesel”, avaliou.

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As tendências e as inovações no segmento de máquinas para obras de infraestrutura e construção foi o tema da apresentação da Sobratema, realizada no dia 3 de agosto, durante a 15ª Semana de Engenharia Civil da Universidade de Brasília (UnB).

A palestra da Sobratema ficou a cargo do consultor e engenheiro Norwil Veloso, que mostrou que o foco do mercado vem mudando.

Segundo Veloso, primeiro, o objetivo principal do mercado era a produção, depois se passou a buscar economia e conforto e atualmente o que se espera é produtividade aliado à sustentabilidade.

“O atual estágio é decorrente de uma maior conscientização sobre o aumento da produtividade mediante a oferta de melhores condições para os operadores e uma visão global dos problemas ambientais, como o efeito estufa, níveis de poluição e suas causas, pressão das autoridades ambientais, entre outros”, explicou.

No caso da sustentabilidade, Veloso destacou o que vem sendo feito para um maior controle das emissões de poluentes e de ruídos. “O controle das emissões em nível mundial é bastante afetado pela qualidade do combustível. Os motores e dispositivos de controle dependem cada vez mais da qualidade do diesel”, avaliou.

Para melhorar o controle de emissões, o Brasil vem trabalhando fortemente com a implantação de regulamentações, por meio da adoção de novas tecnologias e de uma melhor qualidade do diesel. Um exemplo é a norma brasileira Proconve P7, que regulamentou os limites de emissão para todos os veículos novos a diesel de carga ou passageiros para que não ultrapassem 2,0 g/km de óxidos de nitrogênio (NOx), 0,46 g/km de hidrocarbonetos (HC), 1,5 g/km de monóxido de carbono (CO) e 0,02 g/km de material particulado (MP).

Além disso, a partir deste ano, o Brasil tornou-se o primeiro país latino-americano a ter uma legislação para controle de emissão de poluentes e ruídos para equipamentos fora de estrada nacionais e importados.

Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores para Máquinas Agrícolas e Rodoviárias (Proconve/Mar-I) está sendo implantado em etapas. A primeira estabelece limites para motores de nova configuração e aplicação rodoviária, com potência de 37 a 560 kW, definindo os valores máximos na emissão de CO, HC, NOx e MP. “Isso significa que vamos ter maior controle a partir de 2017, quando entraremos no TIER 3”, analisa Veloso.

 

 

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