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Investimentos em logística de transporte são debatidos em evento realizado na capital paulista

Presidente da Sobratema participa de Fórum sobre logística, organizado pela Abag e pelo Estadão

Assessoria de Imprensa

12/08/2015 07h26

No dia 4 de agosto, foi realizado o Fórum Abag-Estadão que debateu o tema logística. Entre os palestrantes presentes estava Afonso Mamede, presidente da Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração, que abordou os impactos dos investimentos previstos no Programa de Investimento em Logística (PIL) nos corredores logísticos de exportação.

Em sua apresentação, Mamede mostrou que para o corredor Centro-Norte estão previstos investimentos de R$ 29,5 bilhões com o PIL, nos corredores Sudeste e Sul. Os aportes estimados são de R$ 70,5 bilhões, já no corredor Nordeste, o montante estimado é de R$ 9,5 bilhões. “Tanto em rodovias, quanto em ferrovias, teremos a necessidade de atrair novos players para participar dos projetos”, analisou.

Os investimentos nas rodovias trazem inúmeros benefícios – redução de custos logísticos, aumento da conectividade das áreas produtoras, da capacidade das vias rodoviárias existentes e a construção de uma nova via rodoviária para o vetor Centro-Norte –, mas também uma série de desafios, como a inexistência de estudos de viabilidade para 11 concessões rodoviárias, previstas para o próximo ano. “São projetos que demandam estudos geológicos. Por isso,

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No dia 4 de agosto, foi realizado o Fórum Abag-Estadão que debateu o tema logística. Entre os palestrantes presentes estava Afonso Mamede, presidente da Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração, que abordou os impactos dos investimentos previstos no Programa de Investimento em Logística (PIL) nos corredores logísticos de exportação.

Em sua apresentação, Mamede mostrou que para o corredor Centro-Norte estão previstos investimentos de R$ 29,5 bilhões com o PIL, nos corredores Sudeste e Sul. Os aportes estimados são de R$ 70,5 bilhões, já no corredor Nordeste, o montante estimado é de R$ 9,5 bilhões. “Tanto em rodovias, quanto em ferrovias, teremos a necessidade de atrair novos players para participar dos projetos”, analisou.

Os investimentos nas rodovias trazem inúmeros benefícios – redução de custos logísticos, aumento da conectividade das áreas produtoras, da capacidade das vias rodoviárias existentes e a construção de uma nova via rodoviária para o vetor Centro-Norte –, mas também uma série de desafios, como a inexistência de estudos de viabilidade para 11 concessões rodoviárias, previstas para o próximo ano. “São projetos que demandam estudos geológicos. Por isso, existem dúvidas no mercado se haverá bons projetos para atender os investidores”, avaliou Mamede.

No caso das ferrovias, o presidente da Sobratema acredita que hoje o indicado é concentrar os esforços neste tipo de modal.  “Entendo que a solução das ferrovias é a mais indicada e a mais viável para se conseguir uma alternativa logística, que seja mais competitiva e que represente redução nos custos de transportes”, afirma.

Também o coordenador do Fórum Abag-Estadão, Renato Pavan, presidente da Macrologística Consultoria, entende que a ferrovia deve cumprir papel decisivo no escoamento da produção do Centro-Oeste, sobretudo se estiver consorciada com hidrovias para direcionar as cargas para os portos do Norte do país. “O objetivo é que 60% de toda a produção de grãos do Mato Grosso saia do país pelos portos da chamada rota Norte”, disse.

Pavan acrescentou que o país necessita reforçar seus investimentos em projetos de transportes. “Temos de nos aproximar do nível de investimentos promovidos nessa área pelos nossos principais competidores externos, pois enquanto investimos 0,5% do PIB em transportes, países como Rússia, Índia e China estão investindo entre 4% e 5%”.

 

 

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