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Indústria de materiais de construção diminui o pessimismo sobre vendas em agosto

A Abramat deve reduzir a estimativa para as vendas de 2015, atualmente de recuo de 2%.

Abramat

05/08/2015 19h21 | Atualizada em 12/08/2015 12h41

A perspectiva de curto prazo da indústria de materiais de construção para vendas parou de piorar, mas as estimativas para o setor em 2015 devem ser revisadas para baixo.

Os dados da Abramat apontam queda de 9,1% no acumulado jan-jul 2015 em relação ao mesmo período de 2014.

Segundo Walter Cover, presidente da associação, na comparação de julho com o mês anterior houve crescimento de 5,8%. O resultado na comparação com julho de 2014 apresentou queda de 9,4%. Já no acumulado dos últimos 12 meses a queda é de 7,9%.

O Executivo também acrescentou que o segundo semestre deverá ser melhor que o primeiro, mas insuficiente para manter o quadro nas vendas que deverá encerrar o ano com uma queda de 7% na comparação com 2014.

Para 10% dos entrevistados pela Abramat, a previsão ainda é muito ruim para os próximos meses, enquanto outros 29% preveem vendas ruins. Ainda, 6,5% estão otimistas para agosto, no mesmo patamar previsto para julho, enquanto 55% esperam desempenho regular (ante 35%) e 6%, bom (estável).

“As sondagens de confiança começam a indicar que julho atingiu um ponto mínimo, onde devem permanecer algum tempo, com vendas baixas”, afirma Walter Cover, presidente da associação.

Além disso, a base de comparação fraca no segundo seme

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A perspectiva de curto prazo da indústria de materiais de construção para vendas parou de piorar, mas as estimativas para o setor em 2015 devem ser revisadas para baixo.

Os dados da Abramat apontam queda de 9,1% no acumulado jan-jul 2015 em relação ao mesmo período de 2014.

Segundo Walter Cover, presidente da associação, na comparação de julho com o mês anterior houve crescimento de 5,8%. O resultado na comparação com julho de 2014 apresentou queda de 9,4%. Já no acumulado dos últimos 12 meses a queda é de 7,9%.

O Executivo também acrescentou que o segundo semestre deverá ser melhor que o primeiro, mas insuficiente para manter o quadro nas vendas que deverá encerrar o ano com uma queda de 7% na comparação com 2014.

Para 10% dos entrevistados pela Abramat, a previsão ainda é muito ruim para os próximos meses, enquanto outros 29% preveem vendas ruins. Ainda, 6,5% estão otimistas para agosto, no mesmo patamar previsto para julho, enquanto 55% esperam desempenho regular (ante 35%) e 6%, bom (estável).

“As sondagens de confiança começam a indicar que julho atingiu um ponto mínimo, onde devem permanecer algum tempo, com vendas baixas”, afirma Walter Cover, presidente da associação.

Além disso, a base de comparação fraca no segundo semestre de 2014 permite alguma melhora comparativa e a alta recente do dólar deve favorecer a substituição de importações, comenta Cover.

Ainda assim, a Abramat deve reduzir a estimativa para as vendas de 2015, atualmente de recuo de 2%. Os dados de julho serão conhecidos no começo de agosto, provavelmente com nova projeção. Em 2014, a queda foi de 4,7%.

A expectativa de lançamentos, ainda este ano, da terceira fase do programa habitacional Minha Casa Minha Vida e os leilões de concessão de infraestrutura podem melhorar o humor do mercado, segundo Cover.

Os dados mais recentes da Abramat mostram que as vendas de materiais de construção caíram 0,1% em junho na comparação anual, a décima sexta queda consecutiva.

 

 

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