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Vale utiliza novo método de calibragem de pneus de caminhões pesados

Com a adoção do novo conceito de calibragem, a Vale afirma que esse tempo caiu para 18 minutos

Ibram

22/07/2015 08h11 | Atualizada em 29/07/2015 12h30

A Vale, em Carajás (PA), adotou um novo modelo para calibragem de pneus de caminhões pesados, baseado no sistema de pit stop e que utiliza elementos de automação, além de otimização dos acessórios no layout.

A inovação foi desenvolvida pelas equipes de Carajás. Antes, os pneus dos caminhões fora de estrada eram calibrados individualmente após o processo de abastecimento nos postos, o que levava cerca de 1 hora e 15 minutos no total. Com a adoção do novo conceito de calibragem, a Vale afirma que esse tempo caiu, atualmente, para 18 minutos.

O projeto da Unidade Móvel de Calibragem (UMC), implementado em 90 dias, calibra os seis pneus dos caminhões simultaneamente por meio de seis injetoras, ligadas a um painel de comando, no qual são inseridos os valores de pressão desejados, como se fosse um equipamento de calibragem normal em um posto de combustível.

Com o equipamento, o ajuste das pressões é feito por meio de cálculos que ponderam qual pressão é a mais adequada, considerando a temperatura interna do pneu. O indicador é acompanhado via telemetria, pelo Sistema de Monitoramento Remoto de Pneus.

“Estamos buscando a melhor equação: mais segurança, menor número de horas paradas de máquin

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A Vale, em Carajás (PA), adotou um novo modelo para calibragem de pneus de caminhões pesados, baseado no sistema de pit stop e que utiliza elementos de automação, além de otimização dos acessórios no layout.

A inovação foi desenvolvida pelas equipes de Carajás. Antes, os pneus dos caminhões fora de estrada eram calibrados individualmente após o processo de abastecimento nos postos, o que levava cerca de 1 hora e 15 minutos no total. Com a adoção do novo conceito de calibragem, a Vale afirma que esse tempo caiu, atualmente, para 18 minutos.

O projeto da Unidade Móvel de Calibragem (UMC), implementado em 90 dias, calibra os seis pneus dos caminhões simultaneamente por meio de seis injetoras, ligadas a um painel de comando, no qual são inseridos os valores de pressão desejados, como se fosse um equipamento de calibragem normal em um posto de combustível.

Com o equipamento, o ajuste das pressões é feito por meio de cálculos que ponderam qual pressão é a mais adequada, considerando a temperatura interna do pneu. O indicador é acompanhado via telemetria, pelo Sistema de Monitoramento Remoto de Pneus.

“Estamos buscando a melhor equação: mais segurança, menor número de horas paradas de máquina e menor custo, além do aumento da vida útil dos pneus”, afirma Márcio Morais, gerente de manutenção de caminhões eletromecânicos e pneus.

 

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