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PHD Guindastes aposta em novos nichos de mercado

A empresa gaúcha aposta também na fidelização dos clientes para fazer frente à crise do setor, que sofre com queda das vendas e aumento do número de fabricantes

DCI

15/07/2015 09h56 | Atualizada em 23/07/2015 12h07

O cenário de incertezas continua pressionando a indústria de máquinas de construção. Por esse motivo, a brasileira PHD Guindastes aposta em novos produtos e na fidelização de clientes para minimizar os efeitos da crise.

Segundo Adão Marques, diretor da empresa, hoje, o segmento em que a PHD atua possui aproximadamente 40 fabricantes locais. "Nos últimos cinco anos, a concorrência aumentou bastante, só que o mercado não acompanhou este crescimento", pondera Marques.

Diante deste quadro, ele afirma que a PHD não reajusta preços dos equipamentos há muito tempo. "Há anos que temos absorvido o aumento de custos. Tínhamos uma boa margem, mas que ao longo do tempo foi completamente achatada", acrescenta.

Desde 2013, a companhia vem investindo R$ 13 milhões em aumento de capacidade produtiva e ganhos de produtividade e competitividade, ciclo que se completa neste ano.

"A competição está cada vez mais acirrada, por isso estamos buscando novos caminhos para nos sobressair", ressalta. Com produtos que custam entre R$ 40 mil e R$ 300 mil, a companhia de Caxias do Sul (RS) trabalha com boa parte do portfólio com o financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Fin

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O cenário de incertezas continua pressionando a indústria de máquinas de construção. Por esse motivo, a brasileira PHD Guindastes aposta em novos produtos e na fidelização de clientes para minimizar os efeitos da crise.

Segundo Adão Marques, diretor da empresa, hoje, o segmento em que a PHD atua possui aproximadamente 40 fabricantes locais. "Nos últimos cinco anos, a concorrência aumentou bastante, só que o mercado não acompanhou este crescimento", pondera Marques.

Diante deste quadro, ele afirma que a PHD não reajusta preços dos equipamentos há muito tempo. "Há anos que temos absorvido o aumento de custos. Tínhamos uma boa margem, mas que ao longo do tempo foi completamente achatada", acrescenta.

Desde 2013, a companhia vem investindo R$ 13 milhões em aumento de capacidade produtiva e ganhos de produtividade e competitividade, ciclo que se completa neste ano.

"A competição está cada vez mais acirrada, por isso estamos buscando novos caminhos para nos sobressair", ressalta. Com produtos que custam entre R$ 40 mil e R$ 300 mil, a companhia de Caxias do Sul (RS) trabalha com boa parte do portfólio com o financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Finame.

O executivo comenta que os bancos estão mais seletivos, hoje, justamente por conta das incertezas do mercado. "As instituições financeiras estão segurando um pouco o Finame. O cenário incerto tem impactado a liberação de crédito", informa Marques.

Marques projeta para este ano um desempenho em linha com o de 2014, invetsindo na abertura de novos nichos de mercado, como o lançamento de um guindaste florestal.

Além disso, a empresa está ampliando o portfólio já existente. "Estamos desenvolvendo novos produtos. Quando a demanda retornar, em meados de 2016 e 2017, estaremos pronto para atender ao mercado", ressalta Marques.

 

 

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