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Motobombas a diesel da Itubombas são utilizadas para a captação de água para o Alto Tietê

A estação elevatória é composta por três motobombas operacionais e uma reserva, todas do modelo ITU86C17, da Itubombas foi essencial para o projeto

Assessoria de Imprensa

15/07/2015 09h50 | Atualizada em 16/07/2015 16h34

Nova adutora Guaió-Taiaçubepa, que capta água do Rio Guaió – na divisa das cidades de Fernando de Vasconcelos e Suzano, SP – e a entrega na represa Taiaçupeba, que integra o sistema de reservatórios do Alto Tietê, conta com quatro motobombas a diesel fornecidas pela Itubombas, e capta cerca de 1m³ de água por segundo.

Segundo Francisco J. F. Paracampos, superintendente da Unidade de Negócio Centro-MC, da Sabesp, a estação elevatória é composta por três motobombas operacionais e uma reserva, todas do modelo ITU86C17, da Itubombas foi essencial para o projeto.

As motobombas em questão estão instaladas em regime paralelo, de modo que os três equipamentos operacionais funcionarão 12 horas por dia, podendo estender o período para 24 horas se a Sabesp avaliar necessário.

O equipamento reserva é acionado automaticamente se alguma das demais for paralisada por qualquer motivo que seja. “Além das motobombas, fornecemos os mangotes que interligam a tubulação de sucção às motobombas e toda a automação necessária para o funcionamento autônomo dos equipamentos”, diz Rodrigo Law, diretor da Itubombas.

Alimentadas por diesel, as motobombas são do tipo autoescorvante, o que significa que não precisam

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Nova adutora Guaió-Taiaçubepa, que capta água do Rio Guaió – na divisa das cidades de Fernando de Vasconcelos e Suzano, SP – e a entrega na represa Taiaçupeba, que integra o sistema de reservatórios do Alto Tietê, conta com quatro motobombas a diesel fornecidas pela Itubombas, e capta cerca de 1m³ de água por segundo.

Segundo Francisco J. F. Paracampos, superintendente da Unidade de Negócio Centro-MC, da Sabesp, a estação elevatória é composta por três motobombas operacionais e uma reserva, todas do modelo ITU86C17, da Itubombas foi essencial para o projeto.

As motobombas em questão estão instaladas em regime paralelo, de modo que os três equipamentos operacionais funcionarão 12 horas por dia, podendo estender o período para 24 horas se a Sabesp avaliar necessário.

O equipamento reserva é acionado automaticamente se alguma das demais for paralisada por qualquer motivo que seja. “Além das motobombas, fornecemos os mangotes que interligam a tubulação de sucção às motobombas e toda a automação necessária para o funcionamento autônomo dos equipamentos”, diz Rodrigo Law, diretor da Itubombas.

Alimentadas por diesel, as motobombas são do tipo autoescorvante, o que significa que não precisam retirar o ar do sistema antes de funcionar. Segundo Law, esse é um diferencial do equipamento em relação às bombas convencionais do mercado, que só funcionam se estiverem preenchidas com água.

“A nossa tecnologia trabalha a seco, o que significa que ela pode ser acionada para realizar sucção até a água chegar ao sistema, otimizando o fornecimento”, explica.

Na estação elevatória da adutora Guaió-Taiaçupeba, a distância das bombas para o Rio de onde a água é succionada é relativamente grande, de 70 metros, e esse é outro parâmetro que comprova a eficiência e a potência dos equipamentos.

De acordo com o diretor da Itubombas, se fossem bombas convencionais, a distância deveria ser menor, o que poderia ampliar o risco operacional da adutora, ou, outra possibilidade, seria a instalação de vários outros equipamentos para atender a demanda.

“As motobombas ITU86C17, com vazão de 500 m³ por hora cada, foram produzidas de modo customizado, na nossa planta fabril na cidade de Itu, em conjunto com os especialistas da Sabesp”, diz. “Por isso elas estão em perfeito dimensionamento – e com sobra técnica – para atender a demanda necessária pela adutora”, conclui.

 

 

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